Policarpo adj.,Bot., - que produz muitos frutos.

Jan 14, 2009 22:07

Da ICAR já tinhamos tido isto :

- «[...] Jornalista: Na sua opinião, uma mulher agredida pelo marido deve manter o casamento ou divorciar-se?
- Monsenhor LG: Depende do grau da agressão.
- Jornalista: O que é isso do grau da agressão?
- Monsenhor LG: Há o indivíduo que bate na mulher todas as semanas e há o indivíduo que dá um soco na mulher de três em três anos.
- Jornalista: Então reformulo a questão: agressões pontuais justificam um divórcio?
- Monsenhor LG: Eu, pelo menos, se estivesse na parte da mulher que tivesse um marido que a amava verdadeiramente no resto do tempo, achava que não [...]»

(Monsenhor Luciano Guerra, Reitor do Santuário de Fátima; entrevista ao DN, 6.10.2007)

Depois vêm o Sr. Policarpo, num Casino :

Falando na tertúlia “125 minutos com Fátima Campos Ferreira”, que decorreu no Casino da Figueira da Foz, José Policarpo deixou um conselho às portuguesas quanto a eventuais relações amorosas com muçulmanos, afirmando: “Cautela com os amores. Pensem duas vezes em casar com um muçulmano, pensem muito seriamente, é meter-se num monte de sarilhos que nem Alá sabe onde é que acabam.”

Questionado por Fátima Campos Ferreira se não estava a ser intolerante perante a questão do casamento das portuguesas com muçulmanos, José Policarpo disse que não. “Se eu sei que uma jovem europeia de formação cristã, a primeira vez que vai para o país deles é sujeita ao regime das mulheres muçulmanas, imagine-se lá”, ripostou José Policarpo à jornalista e anfitriã da tertúlia, manifestando conhecer “casos dramáticos”, que no entanto não especificou.

Na sua intervenção, o cardeal-patriarca de Lisboa considerou “muito difícil” o diálogo com os muçulmanos em Portugal, observando que o diálogo serve para a comunidade muçulmana demarcar os seus espaços num país maioritariamente católico.

“Só é possível dialogar com quem quer dialogar, por exemplo com os nossos irmãos muçulmanos o diálogo é muito difícil”, disse durante a tertúlia.

Ou seja segundo a ICAR :

- Casamentos de Portuguesas com Muçulmanos não pode ser (adoro generalizações).
- "Eles" com este tipo de abetardas vão ficar bem mais dialogantes ou se vão.
- O Casamento Cristão e apesar dum possível "grau de agressão" é que é bom e recomenda-se.


ateismo, religiao

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