Eu também já fui contra a adopção por casais homossexuais. E depois comecei a ler-te e apercebi-me de que o teu filho é tão bem tratado ou mais do que eu fui pela minha mãe e o meu pai. Mas a verdade é que tinha aí 17 anos quando te comecei a ler, pelo que os meus preconceitos talvez fossem mais maleáveis do que os dos "adultos".
Isto para dizer que o facto de me teres feito ultrapassar a minha ignorância me fez ser totalmente a favor de legislação que legalize a situação. Por isso, obrigada :)
hei, hei, hei! Eu não sou contra nada disso, credo, vaderetro satanás! Até agora, e olha que está a passar, só me fazia impressão o filho chamar pai ao namorado/a, seja numa relação homossexual ou heterossexual.
não tive tempo de ler o teu post, devia ter dito isso! de qualquer forma, o meu comentário não era sobre ti ou sobre este post em específico. desculpa-me se isso não ficou claro
Não tens de pedir desculpa, ora essa! O heiheihei tambémnão foi devidamente assinalado como irónico.
Foi bom esta troca de ideias, acho quee stava a ficar com teias de aranha. A educação, a nível académico, que recebemos, sobretudo no que toca às teorias psicanalílticas de Freud, não nos deixam muita margem para pensar a "trindade" sem diversidade de sexos. Mas agora,depois desta troca de comentários, estou cada vez mais convencida de que tudo se resume a uma questão cultural, tal como Simone de Beauvoir afirmou em relação às mulheres, "não nascemos" mulheres a sociedade é que nos faz mulheres, e, infelizmente, o machismo continua a existir, quanto mais os preconceitos contra as novas formas de exercer a parentalidade.
Isto para dizer que o facto de me teres feito ultrapassar a minha ignorância me fez ser totalmente a favor de legislação que legalize a situação. Por isso, obrigada :)
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Eu não sou contra nada disso, credo, vaderetro satanás!
Até agora, e olha que está a passar, só me fazia impressão o filho chamar pai ao namorado/a, seja numa relação homossexual ou heterossexual.
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O heiheihei tambémnão foi devidamente assinalado como irónico.
Foi bom esta troca de ideias, acho quee stava a ficar com teias de aranha.
A educação, a nível académico, que recebemos, sobretudo no que toca às teorias psicanalílticas de Freud, não nos deixam muita margem para pensar a "trindade" sem diversidade de sexos. Mas agora,depois desta troca de comentários, estou cada vez mais convencida de que tudo se resume a uma questão cultural, tal como Simone de Beauvoir afirmou em relação às mulheres, "não nascemos" mulheres a sociedade é que nos faz mulheres, e, infelizmente, o machismo continua a existir, quanto mais os preconceitos contra as novas formas de exercer a parentalidade.
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