Oct 13, 2005 01:45
A Morte Está Inferno, Amor
Pode Ser Também: A Necessidade da Língua
A Felice Oliveira e o Luís Pacheco eram um par casado
novo que vive em São Miguel. Depois do nascimento de seu filho João, foram
divorciados.
O amor destruído e a união quebrada são situações
horrível a experimentar.
Quando o João teve um ano, e sua mãe moveram-se para
San Fransisco, Califórnia para viver em América. A Felice esperou que os
estados unidos poderiam lhe ajudar esquecer do Luís e poderia levantar o João
em um país mais rico.
Quando o João estava envelhecendo, nunca aprendeu
falar o português. A Felice casou um americano e nunca falou o português ao
João; lembrou-a do Luís. O João não era luso-americano, ele era americano.
Em uma manhã bonita de Setembro, quando João teve
dezoito anos, alguém telefonou a sua casa.
Era uma voz o João nunca ouvida; era uma língua que
ouvisse só quando a sua mãe gritou.
João colocava o telefone quando ouviu sua mãe falar
no telefone.
"Luís, porque você se chama?" ela pediu.
“Eu tenho o câncer. Eu estou morrendo. Posso ver o
meu filho?”
O tempo parou. " Quero ver o meu filho." A
voz respondeu.
Ela respondeu calma e claramente, "João não é o
teu filho," em uma voz como ensinava uma frase a uma criança.
Havia um silêncio na cabeça do João. Em dezoito anos,
o João nunca ouviu a sua mãe gritar com emoção como um terramoto. Meu deus, não
soube o que sua mãe e o homem disseram.
Nesse momento, a Felice compreendeu que era
importante para o João falar o português. Nunca pensou que o seu filho
necessitaria dizer a um pai português morrendo "até o céu."