filosofias
"Ser feliz é me amar...é pedir permissão a mim mesma e sair mais cedo do trabalho só para assistir ao pôr-do-sol. É comer torta de chocolate ou sorvete sem me preocupar com as calorias. Ser feliz é poder esquecer o mundo por um segundo e só pensar em mim. Ser feliz é não me aborrecer com o que não vale a pena; é encontrar um sentido maior quando tudo perde o sentido. SER FELIZ é confiar no Universo... é deixar que a vida me mostre todas as suas possibilidades e abrir meus braços junto com ela."
É tempo de ser feliz - Inês Stanisiere
"Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo."
Clarice Lispector
E quem precisa de mais palavras quando tudo o que alguém outrora escreveu consegue definir o seu momento atual?
O resfriado que me mata e essa debilidade que mata a minha mente com vontades que se realizam somente nos meus delírios febris.
Pelo menos neles,se realizam,mas continuam alimentando a mente com esperanças criadas pela simples vontade de desejar que se tornem realidade.
Essa mente que trai.
Ou será que a verdade está à minha frente e não consigo enxergá-la?
Ah,sei lá.
Uma aspirina,por favor...
É tempo de ser feliz - Inês Stanisiere
"Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo."
Clarice Lispector
E quem precisa de mais palavras quando tudo o que alguém outrora escreveu consegue definir o seu momento atual?
O resfriado que me mata e essa debilidade que mata a minha mente com vontades que se realizam somente nos meus delírios febris.
Pelo menos neles,se realizam,mas continuam alimentando a mente com esperanças criadas pela simples vontade de desejar que se tornem realidade.
Essa mente que trai.
Ou será que a verdade está à minha frente e não consigo enxergá-la?
Ah,sei lá.
Uma aspirina,por favor...