Guaíba
Título: Guaíba
Autor(a): gigis-k
Pairing: Inexistente.
Fandom: Inexistente.
Gênero: Drama, ficlet.
Censura: G.
Beta-reader: Gisele.
Teaser: Poucas pessoas conseguiram derreter seu iceberg em forma de coração.
Disclaimer: A história não aconteceu, a personagem é minha e a fanfiction não tem fins lucrativos.
Sentada na beira da ponte do rio, onde milhares de carros passam diariamente, apressados. Ela balança os pés olhando para baixo, esta visão a deixa tonta, mesmo assim isto não a faz cair. O sol começa a se pôr, formando a clássica imagem do cartão postal da cidade.
Parada ali, ela pensa em sua vida. Tudo o que tinha passado até ali, como havia mudado, a mudança de cidade. O novo corte de cabelo, as roupas novas e a atitude diferente, um pouco máscula. O isolamento. Os amigos se afastando aos poucos, cansando de sua nova- e intrigante- postura anti-social. De como foi afastando todos que viviam a sua volta, que ela dizia amar. Até amou, mas foi tudo se esvaindo aos poucos. Poucas pessoas conseguiram derreter seu iceberg em forma de coração. As que conseguiram mexer um pouco estavam longe demais de seus olhos, e isso entristecia.
Elas saberão de seu fim pelos emails que ela mandou. A garota senta um pouco mais na beirada, ficando mais suspensa. Ela tenta tirar o medo de sua mente. “É só um pulo de bunguee-jump, só que sem cordas e equipamentos.” Ela se põe de pé sob o muro de concreto, se inclina para pular como um mergulhador. Sua cabeça está vazia, não passa nenhum flashback. É o fim. O mergulho mortal que ninguém havia previsto, todos se perguntam o porquê, mas nenhum deles sabe o que se passa, ninguém sabe como é e ninguém entenderia.
Autor(a): gigis-k
Pairing: Inexistente.
Fandom: Inexistente.
Gênero: Drama, ficlet.
Censura: G.
Beta-reader: Gisele.
Teaser: Poucas pessoas conseguiram derreter seu iceberg em forma de coração.
Disclaimer: A história não aconteceu, a personagem é minha e a fanfiction não tem fins lucrativos.
Sentada na beira da ponte do rio, onde milhares de carros passam diariamente, apressados. Ela balança os pés olhando para baixo, esta visão a deixa tonta, mesmo assim isto não a faz cair. O sol começa a se pôr, formando a clássica imagem do cartão postal da cidade.
Parada ali, ela pensa em sua vida. Tudo o que tinha passado até ali, como havia mudado, a mudança de cidade. O novo corte de cabelo, as roupas novas e a atitude diferente, um pouco máscula. O isolamento. Os amigos se afastando aos poucos, cansando de sua nova- e intrigante- postura anti-social. De como foi afastando todos que viviam a sua volta, que ela dizia amar. Até amou, mas foi tudo se esvaindo aos poucos. Poucas pessoas conseguiram derreter seu iceberg em forma de coração. As que conseguiram mexer um pouco estavam longe demais de seus olhos, e isso entristecia.
Elas saberão de seu fim pelos emails que ela mandou. A garota senta um pouco mais na beirada, ficando mais suspensa. Ela tenta tirar o medo de sua mente. “É só um pulo de bunguee-jump, só que sem cordas e equipamentos.” Ela se põe de pé sob o muro de concreto, se inclina para pular como um mergulhador. Sua cabeça está vazia, não passa nenhum flashback. É o fim. O mergulho mortal que ninguém havia previsto, todos se perguntam o porquê, mas nenhum deles sabe o que se passa, ninguém sabe como é e ninguém entenderia.