Teoria da conspiração: Microsoft Word

May 14, 2012 14:20

Quando você estiver no “Word”, ou “Notepad” e etc., procure reparar na tal “barrinha” que fica sempre à frente das letras enquanto escreve. Utilizamo-nos das setas de esquerda (<-) e direita (->) para controlá-la, como se “velejando” pela tela do computador [se estiver na internet, é provável que esteja usando a “rodinha”]. Ao deixar a tecla pressionada, a "barrinha" move-se na velocidade [essa que fora calculada por algum ser "desenvolvido" e depois programada para a média global {de seu país}] na qual "eles" [quem são eles? - minha professora sempre indagava quanto a isso {e se eu soubesse, os teria definido!}] pensam que conseguimos ler. Eu utilizo a "barrinha" como exercício de leitura rápida, mas acabo esquecendo a maioria dos conceitos depois. Tente você em casa! [Aliás, será que as crianças de hoje em dia aprendem o que significa isso?] ß Refiro-me aos <>s; caso não tenha captado - não gosto de deixar dúvidas sem respostas tais pertinentes; todavia buscarei este esclarecimento outrora, caso reste inspiração para tal reflexão - e que arte! ß Refiro-me à “arte da reflexão” mesmo. Louvemos o acaso! Bravo! Bravo! Bravo! Se você já assistiu a concertos ou já ouviu obras da música clássica em locais públicos, com certeza deve entender esta “piadinha”; caso contrário, confesso que não há importância em entender a “piadinha”; porém, há alguma importância em ouvir música clássica. Você deveria estar envergonhado! ßQuanto a esta "ofensa" (entre aspas, pois é passível de interpretação sua) ao orgulho de algum leitor (como você!) que se sentiu inferiorizado ao ler tal frase; já lhe peço desculpas. Só tento lhe pedir um mísero "teco" ("pedacinho" ínfimo) de humildade, e que descubra, mesmo num futuro distante, que esta tática é aplicada para incentivar alguns "curiosos" a enfrentar a árdua busca por conhecimento. Quem sabe a música não lhe abrirá os olhos (e os ouvidos) para algo diferente? {Não; não é o mundo dos espíritos} Distante da realidade sem escrúpulos? De verdade? Que eu conheça? Só a música mesmo! Baixe na internet a belíssima obra de Mozart: Piano Concerto No. 20. Depois, aperte o "play" e feche os olhos. Sinta como as notas vibram em todas as extremidades do seu corpo e logo vem aquele "friozinho" na barriga, tão ansiado; do tipo do qual sensação melhor não há. Nesta hora, simplesmente busque memórias e sentimentos que, em sintonia com vibrações, som e silêncio, lhe darão o prazer de entendê-los com maior rigor, ou até despertarão em ti algo que nunca antes fora desfrutado, nem nos mais pretéritos dos anos {dependendo de quão preso está ao sistema - cruel, porém honesto!}. Poderíamos divagar [que por sinal tem um significado lindo no www.dicionarioinformal.com.br {enviado por uma “Carla” aleatória. Thank you Carla! You have inspired me!} ] sobre os resultados que encontramos nos dicionários para "sistema". Contudo, nenhum deles pareceu-me adequado - ou merecedor; como quiser - devido à pluralidade de conceitos englobados em sua definição. Quando eu mencionar “sistema”, busque ter em mente seu conceito mais abrangente. É como a palavra "globalização". Por mais que queiramos explicar seu significado, está essa em constante "mutação” - mesmo sem DNA - e não existem definições atuais - por mais esclarecedoras que sejam - que respeitem completitude [meu Deus! Sou um economista ortodoxo!]. Mesmo assim, você sabe o que a palavra significa (espero eu). Ambas estão além do alcance de expressão dos seres humanos de hoje (lembrem-se, tudo que escrevo aqui é uma questão de opinião; se discordas, defenda tua opinião com argumentos válidos; sem subjetividade ou falta de informação. Não fique somente naquela "babaquice" de esperar a "vez de falar", como observamos em diversos "antros" - câmaras, congressos e até centros acadêmicos de diversas universidades. Pick one!). "Music expresses that which cannot be said and on which it is impossible to be silent." ~Victor Hugo {no words on my behalf - “ok! Speed it up! Go!” ~Say Anything}. Retomando o caso {que caso? Certo? Eu ri}, esta redação pode ser lida com rapidez caso não leia as divagações entre []s e {}s, ou pode até mesmo ser lida na velocidade da "barrinha" mais rápida; basta aumentar o "zoom" para "jogar de ler" em diversos níveis de dificuldade! Que divertida é essa tal tecnologia! Não? O mais engraçado, é que eu comecei a escrever sobre a “barrinha” porque pensei que essa poderia ser útil como meio de controle às pessoas da Terra (nós!). ß[Explicação espontânea e aleatória (ignore se quiser): tudo que estiver entre []s ou {}s pode ser ignorado; já os parênteses, não. Quando escrevo entre []s, estou formalizando idéias que surgem enquanto escrevo sobre determinado assunto {aliás, não é estranho dizer escrevendo quando estou "teclando"? Deve ser algo da antropologia moderna. Droga! Fui afetado pela poluição da programação social! , ou não}. No entanto; quando uso {}s, estou expressando idéias outras; as quais, por exemplo, podem não somente fazer sentido nulo no contexto, como também servirem de distração para mim. {ADHD; melhor ir ao médico num dia desses. Minha avó logo diria: "coitado deste menino. Está sempre indo ao médico."; e no "centro de gravidade do meu cérebro" - todo objeto tem o seu - surgiria uma questão: menino?} ß Haverá críticos {que não são gente} para declararem que essa questão é uma expressão do meu ser “gay", do inglês {que significa "feliz", por sinal; mas nem sei se vale a pena explicar porque essa até o "Lula" já sabe! ß inventei gíria nova! \o/}. Só para desencargo de consciência, conjunta da menor vontade de cometer suicídio social: sou divorciado, tenho 3 {"três" não parece-me imponente. Number!\o/} ß leia "woohoo!" à filhos {note a "setinha" apontando para a direita também} e perdi metade da minha fortuna para aquela vagabunda da minha ex-mulher {desculpe o vocabulário de baixo calão}. É claro que isso tudo não passa de uma grande mentira {by the way, did someone get this?}. Não se perca na bizarra construção que faz deste texto algo tão difícil de escrever {eu o teria descrito como “divertido” em outras ocasiões, mas não chegaria à conclusão proposta pelo meu subconsciente}; é uma espécie de "humor negro" profundo da minha alma {Afinal, dizem na China que: “o que é mais difícil dá mais prazer.” ~Chinês “x” - and some people shall say they’ve got it}].

divagar

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