More Than Nothing - Capítulo 1
Let's make it clear that it's just a translation of a story with the same name originally written in English. All credits to Littlelovestories.
Kevin espera parado ao lado do bar. Ele olhava impacientemente para o seu relógio e para a porta.
“Você quer um drink?” O bartender pergunta. Kevin olha-o e nega com a cabeça. O bartender vira-se e começa a preparar uma bebida. Haviam apenas algumas pessoas sentadas no bar e todas elas já se encontravam com bebidas. O bartender voltou-se a Kevin “Você parece nervoso. Você está esperando alguém?” Ele pergunta educadamente.
“Sim.” Kevin responde. “Se ele aparecer algum dia.” O bartender sorri para Kevin e lhe passa o drink.
“Esse é por conta da casa. Você vai gostar.” O homem sorri para Kevin.
“O que é isso?” Kevin franze a testa olhando para o drink tentador.
“É uma mistura que eu descobri. Dá uma provada.” O rapaz o instiga. Kevin levanta o copo e cheira, o cheiro era intrigante e Kevin lambeu os lábios para então encostá-los no copo. Ele só tomou um pequeno gole e abaixou o copo.
“Isso é muito bom.” Kevin lambeu os lábios novamente e sorriu ao bartender.
“Obrigado. Eu achei que você iria querer algo desse tipo para beber, você está aí em pé há horas.” O bartender diz franzindo a testa para a garota bêbada gritando seu pedido. Ele serve o pedido, entrega a ela e então se volta outra vez a Kevin.
“Eu estou aqui há horas?” Kevin pergunta olhando seu relógio de novo. A hora não tinha mudado. “Esse maldito relógio está quebrado. Que horas são?” Ele pergunta. O bartender aponta para um relógio atrás dele. Já era 1:30 da manhã. Kevin apoiou-se no balcão do bar.
“Que horas isso aqui fecha?” Kevin pergunta ao bartender enquanto levanta o copo novamente e toma outro gole.
“Em meia hora.” O bartender responde. “Quem você está esperando?” Ele pergunta após servir outra pessoa.
“Não importa agora. Eu acho que levei um bolo.” Kevin suspira. O bartender começa a desligar as máquinas. Alguém pede alguma coisa e ele recusa. Os outros clientes pedem a conta e vão embora. Kevin senta no bar e olha o drink que lhe foi dado.
“Um cara como você? Eu tenho certeza de que, seja lá quem for essa pessoa, ela deve ter tido uma boa razão para não ter aparecido aqui hoje.” Ele estava cantando Kevin? Kevin assistia enquanto o bartender virava de costas e começava a limpar o banco. Ele tinha o corpo dos sonhos. Pernas finas e musculosas, e a camisa que ele estava vestindo estava bem apertada. Kevin deixa sua mente vagar e começa a imaginar como esse homem seria sem camisa, riu de sua própria imaginação e bebericou mais um pouco de seu drink. “Você já tentou mandar mensagem?” O bartender pergunta. Kevin acorda de sua fantasia e olha para o outro lado sem jeito. Ele foi pego encarando o rapaz.
“Ele pode ir se foder. Se ele quisesse me ver teria aparecido aqui hoje.” Kevin murmura e bebe outro gole.
“Pesado. Você vai terminar esse drink?” O bartender pergunta. Kevin olha-o, bebe mais um gole e dá o copo de volta.
“Você pode terminar.” Ele sorri.
“Sorte minha.” O bartender ri e levanta o drink até seus lábios, tomando um grande gole e depois beberica o restante.
“Então, qual é o seu nome?” Kevin pergunta.
“Kiseop. E o seu?” Ele pergunta.
“Kevin.” Kevin olha para a porta quando a música para e as pessoas são encorajadas a sair. O local esvaziou rapidamente, deixando apenas Kevin e Kiseop. “Por que você é a única pessoa aqui?” Kevin pergunta.
“Eu vou fechar aqui hoje. Por que você ainda está aqui?” Kiseop pergunta enquanto limpa o copo.
“Porque você está.” Kevin dá de ombros.
“Bem, nesse caso eu fico feliz por seu acompanhante não ter aparecido.” Kiseop piscou para Kevin e guardou o último copo. “Quer dar uma volta? Eu preciso ter certeza de que as luzes estão todas desligadas, esse tipo de coisa.” Kiseop sorri. Kevin concorda com a cabeça, levanta-se e vai até Kiseop, entrelaçando suas mãos. Kiseop fita Kevin e sorri enquanto eles andam ao redor do local checando se as janelas estavam todas fechadas e se ainda tinha lixo em algum lugar. Eles voltar ao bar e Kiseop pega sua jaqueta. “Aonde você está indo?” Kiseop pergunta.
“Aonde você quer me levar?” Kevin flerta. Kiseop ri e puxa Kevin pelo quadril, imprensando-o no balcão do bar.
“Depende do que você quer de mim.” Ele diz. Kevin fita os lábios de Kiseop e abraça seus ombros fortes, puxando-o para mais perto e beijando-o. Kiseop morde o lábio inferior do outro, implorando por uma abertura. Ele desliza sua língua para dentro da boca de Kevin e o beija profundamente. Kevin deixa escapar um leve suspiro quando Kiseop pega em suas coxas. Seus lábios se partem, Kiseop olha para Kevin e sorri. Ele segura as mão de Kevin, põe sua jaqueta sobre os ombros e os dois dirigem-se para a porta da frente. Eles saem e Kiseop tranca a porta, guiando Kevin ao fim da rua até um conjunto de apartamento. Kiseop guia-o até o elevador, mas Kevin o puxa de volta.
“Eu odeio elevadores.” Kevin conta. Kiseop dá de ombros e eles começam a subir as escadas. Eles chegam ao último andar e ambos estavam cansados. Kiseop abre a porta e liga a luz. Ele puxa Kevin para dentro e fecha a porta atrás dele. Kevin olha ao redor do apartamento simples até que se encontra imprensado contra a porta com a língua de Kiseop entre seus lábios. Kiseop fricciona o quadril contra o de Kevin, fazendo o loiro gemer. Kiseop para de beijá-lo, desliga as luzes e leva Kevin até seu quarto. Kevin assiste Kiseop ao pendurar sua jaqueta cuidadosamente em um cabideiro e tirar a camisa. Seu corpo era ainda melhor do que Kevin havia imaginado. Kiseop joga sua camisa em um cesto de roupa suja e volta sua atenção a Kevin. Ele puxa Kevin de volta e o beija com vontade enquanto se posiciona encima do pequeno garoto. Ele tira a camisa de Kevin joga para o lado, descendo sua mão e gentilmente apertando o volume em suas calças. Ele termina o beijo e abre o cinto de Kevin, tirando-o. Kiseop puxa a calça skinny de Kevin para baixo junto com sua cueca boxer. Ele beija Kevin outra vez e move os lábios até seu pescoço. Kevin suspira enquanto Kiseop deixa marquinhas rosadas em seu corpo. O suspiro de Kevin faz Kiseop sorrir. Seus lábios começam a deixar beijos molhados em toda a extensão do pescoço de Kevin, ele passa levemente a língua sobre os mamilos antes de continuar até o membro teso do outro. Ele masturba o membro para então lamber toda sua lateral lentamente. Kevin agarra Kiseop pelo cabelo e suspira alto. “Tão gostoso.” Kevin murmura e morde os lábios. Kiseop sorri para Kevin e põe um único dedo na boca do menor. Kevin franze a testa confuso.
“Chupa.” Kiseop ordena. Kevin faz o que lhe foi dito e chupa o dedo. Kiseop tira o dedo e o insere rapidamente em Kevin. Kevin geme e joga a cabeça para trás.
“Ahhh merda.” Kevin geme. Kiseop movimenta seu dedo lentamente.
“Você é tão apertado. É a sua primeira vez?” Kiseop pergunta olhando-o. Kevin confirma com a cabeça e geme novamente quando Kiseop morde sua coxa e passa a movimentar o dedo mais rápido. “É a minha também.” Kiseop admite inserindo mais um dedo. Kevin fecha os olhos e morde o lábio para evitar um gemido. Kiseop movimenta lentamente até Kevin se acostumar com a intrusão. “Você gosta disso?” Kiseop pergunta.
“S-sim.” Kevin suspira. Kiseop sorri e move seus dedos em movimentos de tesoura dentro de Kevin. “M-mais rápido.” Kevin implora. Kiseop move-os mais rápido, observando as expressões faciais do menor. Kevin puxa o cabelo de Kiseop e geme quando a sensação de prazer começa a atingir seu ápice. “Meu Deus. E-eu vou gozar.” Kevin grita e arqueia as costas. Kiseop para de masturbá-lo e passa a chupar seu membro. Ele subia e descia com a cabeça rapidamente e Kevin estocava se forçando cada vez mais fundo na garganta do outro Kevin. Ele grita o nome de Kiseop enquanto goza. Kiseop engole o líquido doce e beija o corpo magro, ele força seus lábios contra os de Kevin e morde-os deixando assim sua língua entrar na boca. Kevin tenta acabar com o beijo por não querer sentir seu próprio gosto mas a dominância de Kiseop era muito forte. Kiseop o beija de língua e depois beija seu pescoço.
“O seu sabor é tão bom.” Kiseop sussurra no ouvido de Kevin e beijo seu pescoço outra vez.
“K-Kiseop. P-pare. Deixa eu retribuir.” Kevin suspira. Kiseop para de beijar seu pescoço e deita-se de peito para cima deixando Kevin tomar controle. Ele ri do nervosismo do menor. Kevin beija o corpo do maior e tira suas calças apesar de ter tido um pouco de trabalho para abrir o zíper e o botão. Kiseop tenta não rir das tentativas falhas de Kevin ao abrir suas calças. Kevin agarra o membro do outro com suas mãos delicadas e começa a masturbar lentamente. Kiseop empurra a cabeça para trás.
“Mais rápido.” Kiseop incentiva. Kevin nega com a cabeça e continua a masturba-lo bem lentamente. “P-por favor.” Kiseop implora. Kevin masturba-o um pouco mais rápido e Kiseop movimenta o quadril gemendo à sensação . As mãos de Kevin eram tão macias que Kiseop não queria que ele parasse. Kevin parou momentos depois e começou a chupar seu membro.
“Mmmm.” Kevin geme enquanto movimenta a cabeça.
“Porra Kevin.” Kiseop grunhe quando Kevin passa a língua sobre a cabeça do membro e chupa mais rápido. “K-Kevin. Eu vou gozar.” Kiseop avisa antes de liberar seu líquido na boca convidativa de Kevin. Kevin engole e olha para o outro. Kevin engatinha até Kiseop e beija-o profundamente. Kiseop rola seus corpos e volta a ficar encima de Kevin.
“Kiseop?” Kevin diz.
“Sim?” Kiseop pergunta.
“Você se importa se não formos além disso? Eu não tenho certeza de que estou pronto.” Kevin fugindo o olhar embaraçado. Kiseop pega suas bochechas e o beija nos lábios.
“Se você só está confortável com isso, é tudo que iremos fazer. Mas vou te dizer uma coisa, quem conseguir ser o seu primeiro vai ser um baita sortudo.” Kiseop pisca e o beija novamente.
“P-posso ficar aqui essa noite?” Kevin pergunta.
“Claro, te deixo em casa amanhã.” Kiseop oferece. Kevin concorda e se abraça em Kiseop sentindo seu calor, o corpo musculoso e ouvindo o batimento do seu coração.
Kevin espera parado ao lado do bar. Ele olhava impacientemente para o seu relógio e para a porta.
“Você quer um drink?” O bartender pergunta. Kevin olha-o e nega com a cabeça. O bartender vira-se e começa a preparar uma bebida. Haviam apenas algumas pessoas sentadas no bar e todas elas já se encontravam com bebidas. O bartender voltou-se a Kevin “Você parece nervoso. Você está esperando alguém?” Ele pergunta educadamente.
“Sim.” Kevin responde. “Se ele aparecer algum dia.” O bartender sorri para Kevin e lhe passa o drink.
“Esse é por conta da casa. Você vai gostar.” O homem sorri para Kevin.
“O que é isso?” Kevin franze a testa olhando para o drink tentador.
“É uma mistura que eu descobri. Dá uma provada.” O rapaz o instiga. Kevin levanta o copo e cheira, o cheiro era intrigante e Kevin lambeu os lábios para então encostá-los no copo. Ele só tomou um pequeno gole e abaixou o copo.
“Isso é muito bom.” Kevin lambeu os lábios novamente e sorriu ao bartender.
“Obrigado. Eu achei que você iria querer algo desse tipo para beber, você está aí em pé há horas.” O bartender diz franzindo a testa para a garota bêbada gritando seu pedido. Ele serve o pedido, entrega a ela e então se volta outra vez a Kevin.
“Eu estou aqui há horas?” Kevin pergunta olhando seu relógio de novo. A hora não tinha mudado. “Esse maldito relógio está quebrado. Que horas são?” Ele pergunta. O bartender aponta para um relógio atrás dele. Já era 1:30 da manhã. Kevin apoiou-se no balcão do bar.
“Que horas isso aqui fecha?” Kevin pergunta ao bartender enquanto levanta o copo novamente e toma outro gole.
“Em meia hora.” O bartender responde. “Quem você está esperando?” Ele pergunta após servir outra pessoa.
“Não importa agora. Eu acho que levei um bolo.” Kevin suspira. O bartender começa a desligar as máquinas. Alguém pede alguma coisa e ele recusa. Os outros clientes pedem a conta e vão embora. Kevin senta no bar e olha o drink que lhe foi dado.
“Um cara como você? Eu tenho certeza de que, seja lá quem for essa pessoa, ela deve ter tido uma boa razão para não ter aparecido aqui hoje.” Ele estava cantando Kevin? Kevin assistia enquanto o bartender virava de costas e começava a limpar o banco. Ele tinha o corpo dos sonhos. Pernas finas e musculosas, e a camisa que ele estava vestindo estava bem apertada. Kevin deixa sua mente vagar e começa a imaginar como esse homem seria sem camisa, riu de sua própria imaginação e bebericou mais um pouco de seu drink. “Você já tentou mandar mensagem?” O bartender pergunta. Kevin acorda de sua fantasia e olha para o outro lado sem jeito. Ele foi pego encarando o rapaz.
“Ele pode ir se foder. Se ele quisesse me ver teria aparecido aqui hoje.” Kevin murmura e bebe outro gole.
“Pesado. Você vai terminar esse drink?” O bartender pergunta. Kevin olha-o, bebe mais um gole e dá o copo de volta.
“Você pode terminar.” Ele sorri.
“Sorte minha.” O bartender ri e levanta o drink até seus lábios, tomando um grande gole e depois beberica o restante.
“Então, qual é o seu nome?” Kevin pergunta.
“Kiseop. E o seu?” Ele pergunta.
“Kevin.” Kevin olha para a porta quando a música para e as pessoas são encorajadas a sair. O local esvaziou rapidamente, deixando apenas Kevin e Kiseop. “Por que você é a única pessoa aqui?” Kevin pergunta.
“Eu vou fechar aqui hoje. Por que você ainda está aqui?” Kiseop pergunta enquanto limpa o copo.
“Porque você está.” Kevin dá de ombros.
“Bem, nesse caso eu fico feliz por seu acompanhante não ter aparecido.” Kiseop piscou para Kevin e guardou o último copo. “Quer dar uma volta? Eu preciso ter certeza de que as luzes estão todas desligadas, esse tipo de coisa.” Kiseop sorri. Kevin concorda com a cabeça, levanta-se e vai até Kiseop, entrelaçando suas mãos. Kiseop fita Kevin e sorri enquanto eles andam ao redor do local checando se as janelas estavam todas fechadas e se ainda tinha lixo em algum lugar. Eles voltar ao bar e Kiseop pega sua jaqueta. “Aonde você está indo?” Kiseop pergunta.
“Aonde você quer me levar?” Kevin flerta. Kiseop ri e puxa Kevin pelo quadril, imprensando-o no balcão do bar.
“Depende do que você quer de mim.” Ele diz. Kevin fita os lábios de Kiseop e abraça seus ombros fortes, puxando-o para mais perto e beijando-o. Kiseop morde o lábio inferior do outro, implorando por uma abertura. Ele desliza sua língua para dentro da boca de Kevin e o beija profundamente. Kevin deixa escapar um leve suspiro quando Kiseop pega em suas coxas. Seus lábios se partem, Kiseop olha para Kevin e sorri. Ele segura as mão de Kevin, põe sua jaqueta sobre os ombros e os dois dirigem-se para a porta da frente. Eles saem e Kiseop tranca a porta, guiando Kevin ao fim da rua até um conjunto de apartamento. Kiseop guia-o até o elevador, mas Kevin o puxa de volta.
“Eu odeio elevadores.” Kevin conta. Kiseop dá de ombros e eles começam a subir as escadas. Eles chegam ao último andar e ambos estavam cansados. Kiseop abre a porta e liga a luz. Ele puxa Kevin para dentro e fecha a porta atrás dele. Kevin olha ao redor do apartamento simples até que se encontra imprensado contra a porta com a língua de Kiseop entre seus lábios. Kiseop fricciona o quadril contra o de Kevin, fazendo o loiro gemer. Kiseop para de beijá-lo, desliga as luzes e leva Kevin até seu quarto. Kevin assiste Kiseop ao pendurar sua jaqueta cuidadosamente em um cabideiro e tirar a camisa. Seu corpo era ainda melhor do que Kevin havia imaginado. Kiseop joga sua camisa em um cesto de roupa suja e volta sua atenção a Kevin. Ele puxa Kevin de volta e o beija com vontade enquanto se posiciona encima do pequeno garoto. Ele tira a camisa de Kevin joga para o lado, descendo sua mão e gentilmente apertando o volume em suas calças. Ele termina o beijo e abre o cinto de Kevin, tirando-o. Kiseop puxa a calça skinny de Kevin para baixo junto com sua cueca boxer. Ele beija Kevin outra vez e move os lábios até seu pescoço. Kevin suspira enquanto Kiseop deixa marquinhas rosadas em seu corpo. O suspiro de Kevin faz Kiseop sorrir. Seus lábios começam a deixar beijos molhados em toda a extensão do pescoço de Kevin, ele passa levemente a língua sobre os mamilos antes de continuar até o membro teso do outro. Ele masturba o membro para então lamber toda sua lateral lentamente. Kevin agarra Kiseop pelo cabelo e suspira alto. “Tão gostoso.” Kevin murmura e morde os lábios. Kiseop sorri para Kevin e põe um único dedo na boca do menor. Kevin franze a testa confuso.
“Chupa.” Kiseop ordena. Kevin faz o que lhe foi dito e chupa o dedo. Kiseop tira o dedo e o insere rapidamente em Kevin. Kevin geme e joga a cabeça para trás.
“Ahhh merda.” Kevin geme. Kiseop movimenta seu dedo lentamente.
“Você é tão apertado. É a sua primeira vez?” Kiseop pergunta olhando-o. Kevin confirma com a cabeça e geme novamente quando Kiseop morde sua coxa e passa a movimentar o dedo mais rápido. “É a minha também.” Kiseop admite inserindo mais um dedo. Kevin fecha os olhos e morde o lábio para evitar um gemido. Kiseop movimenta lentamente até Kevin se acostumar com a intrusão. “Você gosta disso?” Kiseop pergunta.
“S-sim.” Kevin suspira. Kiseop sorri e move seus dedos em movimentos de tesoura dentro de Kevin. “M-mais rápido.” Kevin implora. Kiseop move-os mais rápido, observando as expressões faciais do menor. Kevin puxa o cabelo de Kiseop e geme quando a sensação de prazer começa a atingir seu ápice. “Meu Deus. E-eu vou gozar.” Kevin grita e arqueia as costas. Kiseop para de masturbá-lo e passa a chupar seu membro. Ele subia e descia com a cabeça rapidamente e Kevin estocava se forçando cada vez mais fundo na garganta do outro Kevin. Ele grita o nome de Kiseop enquanto goza. Kiseop engole o líquido doce e beija o corpo magro, ele força seus lábios contra os de Kevin e morde-os deixando assim sua língua entrar na boca. Kevin tenta acabar com o beijo por não querer sentir seu próprio gosto mas a dominância de Kiseop era muito forte. Kiseop o beija de língua e depois beija seu pescoço.
“O seu sabor é tão bom.” Kiseop sussurra no ouvido de Kevin e beijo seu pescoço outra vez.
“K-Kiseop. P-pare. Deixa eu retribuir.” Kevin suspira. Kiseop para de beijar seu pescoço e deita-se de peito para cima deixando Kevin tomar controle. Ele ri do nervosismo do menor. Kevin beija o corpo do maior e tira suas calças apesar de ter tido um pouco de trabalho para abrir o zíper e o botão. Kiseop tenta não rir das tentativas falhas de Kevin ao abrir suas calças. Kevin agarra o membro do outro com suas mãos delicadas e começa a masturbar lentamente. Kiseop empurra a cabeça para trás.
“Mais rápido.” Kiseop incentiva. Kevin nega com a cabeça e continua a masturba-lo bem lentamente. “P-por favor.” Kiseop implora. Kevin masturba-o um pouco mais rápido e Kiseop movimenta o quadril gemendo à sensação . As mãos de Kevin eram tão macias que Kiseop não queria que ele parasse. Kevin parou momentos depois e começou a chupar seu membro.
“Mmmm.” Kevin geme enquanto movimenta a cabeça.
“Porra Kevin.” Kiseop grunhe quando Kevin passa a língua sobre a cabeça do membro e chupa mais rápido. “K-Kevin. Eu vou gozar.” Kiseop avisa antes de liberar seu líquido na boca convidativa de Kevin. Kevin engole e olha para o outro. Kevin engatinha até Kiseop e beija-o profundamente. Kiseop rola seus corpos e volta a ficar encima de Kevin.
“Kiseop?” Kevin diz.
“Sim?” Kiseop pergunta.
“Você se importa se não formos além disso? Eu não tenho certeza de que estou pronto.” Kevin fugindo o olhar embaraçado. Kiseop pega suas bochechas e o beija nos lábios.
“Se você só está confortável com isso, é tudo que iremos fazer. Mas vou te dizer uma coisa, quem conseguir ser o seu primeiro vai ser um baita sortudo.” Kiseop pisca e o beija novamente.
“P-posso ficar aqui essa noite?” Kevin pergunta.
“Claro, te deixo em casa amanhã.” Kiseop oferece. Kevin concorda e se abraça em Kiseop sentindo seu calor, o corpo musculoso e ouvindo o batimento do seu coração.