Devido a um acontecimento (mentira, só hoje já foram três), eu tive que escrever quanto ao ciclo que se constitui a vida.
Quem vê pensa, eu não tenho é nada a escrever. Tudo o que você sempre leu foram só metáforas onde eu escondo meus pensamentos confusos e ainda acha bonito.
Mas enfim, isso realmente me deixa com uma indignação ridícula no peito e até tira o sono. Tipo orgulho ferido mesmo, sabe? Eu sei. E é. Tudo o que eu não consegui e martela de um jeito tão graciosamente contínuo na minha cabeça. Casos mal resolvidos que, admito, tenho que rir para não chorar, literalmente.
Aliás, quando será que as pessoas vão cair em si e perceber que, céus!, peitos enormes e rostos perfeitos made in photoshop não levam a nada?
Eu lembro de todo o conteúdo do sonho, mas os personagens me fugiram a memória: esses dois garotos (que, tudo bem, eu sei quem são mas não vou citar nomes) estavam com a minha pessoa em algum tipo de festa e eis que surge ela, menina a qual não lembro. Beijamo-nos. E ela beijava mal, mas eu não esqueci.
É, deve ser carência crônica.