Politica / Eleições
Voltei aqui para escrever qualquer coisita no seguimento dos acontecimentos políticos portugueses. No fundo, até pensava que já me tinham apagado a conta, mas pelos vistos sobreviveu.
Mas como eu ia dizendo, apetece-me expor a minha situação perante as eleições do fim-de-semana que passou. Tal como diria Ricardo Araújo Pereira, falta visão estratégica a este país. E falta também espírito inovador. Vejamos por exemplo, o acto do voto. É monótono… e é desinteressante. É preciso inovar. Pelo bem da democracia é preciso inovar. Criem por exemplo a “HAPPY HOUR DAS URNAS”. Quem votar entre as 9 e as 10 da manhã tem direito a um café e um pão-de-leite. Ou criem uma urna extra onde se coloca um cupão para um sorteio de um automóvel. Ou até mesmo prémios mais pequenos, como por exemplo 10% de desconto em chouriços no Pingo Doce, ou em carpetes no AKI. É preciso é inserir o factor surpresa, e jogo no meio disso tudo, que assim o português corre para as urnas logo de manhã. Aliás, se anunciassem que havia uma promoção de votos, às 7 da manhã já havia fila… nem os bilhetes de U2 tinham tanta adesão.
Ou então imaginemos um mecanismo de voto mais intelectual… isto para quebrar a monotonia. Por exemplo, os 3 boletins coloridos não deviam dizer qual era câmara, qual era assembleia e qual era freguesia. Devia ser qualquer coisa mais do tipo:
O boletim amarelo não é para eleger o presidente da câmara.
Se o boletim azul for para a junta de freguesia, então o verde é para a assembleia.
Se o boletim verde for para a junta de freguesia, então o boletim azul não é para a câmara.
E por outro lado colocar uma cruz num quadrado também já começa a enjoar um bocado. E porque não desenhar um bolo dentro de um círculo. Ou melhor… digo, muito melhor. Desenharem um labirinto com várias saídas, uma a dar para cada partido. Tinha que se desenhar o caminho do centro do labirinto até ao partido que se queria votar. Até incluía um esquema em anexo mas não tenho paciência para alojar fotografias on-line.
Outra coisa, aquela sitiozito estúpido onde se bota, biombo ou lá o que aquilo é (palpita-me que mandei tijolo nesta). E porque não um espaço mais acolhedor. Uma sauna… ou uma casa de banho, aliás, é bem conhecida a vontade do português em escrever coisas nas casas de banho.
E se os boletins viessem todos rasgados e fosse preciso colar com fita-cola?
Ou se se fosse votar com as mãos amarradas atrás das costas e tinha que se tirar a caneta de um prato com farinha?
Um dia ainda vou ser presidente e meter este país a andar para a frente (mas sempre com cuidado com as traseiras que há sempre por aí gente a querer atacar)
PS: Sim, continuo a não apresentar melhoras...
Mas como eu ia dizendo, apetece-me expor a minha situação perante as eleições do fim-de-semana que passou. Tal como diria Ricardo Araújo Pereira, falta visão estratégica a este país. E falta também espírito inovador. Vejamos por exemplo, o acto do voto. É monótono… e é desinteressante. É preciso inovar. Pelo bem da democracia é preciso inovar. Criem por exemplo a “HAPPY HOUR DAS URNAS”. Quem votar entre as 9 e as 10 da manhã tem direito a um café e um pão-de-leite. Ou criem uma urna extra onde se coloca um cupão para um sorteio de um automóvel. Ou até mesmo prémios mais pequenos, como por exemplo 10% de desconto em chouriços no Pingo Doce, ou em carpetes no AKI. É preciso é inserir o factor surpresa, e jogo no meio disso tudo, que assim o português corre para as urnas logo de manhã. Aliás, se anunciassem que havia uma promoção de votos, às 7 da manhã já havia fila… nem os bilhetes de U2 tinham tanta adesão.
Ou então imaginemos um mecanismo de voto mais intelectual… isto para quebrar a monotonia. Por exemplo, os 3 boletins coloridos não deviam dizer qual era câmara, qual era assembleia e qual era freguesia. Devia ser qualquer coisa mais do tipo:
O boletim amarelo não é para eleger o presidente da câmara.
Se o boletim azul for para a junta de freguesia, então o verde é para a assembleia.
Se o boletim verde for para a junta de freguesia, então o boletim azul não é para a câmara.
E por outro lado colocar uma cruz num quadrado também já começa a enjoar um bocado. E porque não desenhar um bolo dentro de um círculo. Ou melhor… digo, muito melhor. Desenharem um labirinto com várias saídas, uma a dar para cada partido. Tinha que se desenhar o caminho do centro do labirinto até ao partido que se queria votar. Até incluía um esquema em anexo mas não tenho paciência para alojar fotografias on-line.
Outra coisa, aquela sitiozito estúpido onde se bota, biombo ou lá o que aquilo é (palpita-me que mandei tijolo nesta). E porque não um espaço mais acolhedor. Uma sauna… ou uma casa de banho, aliás, é bem conhecida a vontade do português em escrever coisas nas casas de banho.
E se os boletins viessem todos rasgados e fosse preciso colar com fita-cola?
Ou se se fosse votar com as mãos amarradas atrás das costas e tinha que se tirar a caneta de um prato com farinha?
Um dia ainda vou ser presidente e meter este país a andar para a frente (mas sempre com cuidado com as traseiras que há sempre por aí gente a querer atacar)
PS: Sim, continuo a não apresentar melhoras...