Sep 21, 2012 16:48
As tuas palavras não têm braços e fui deixando de ouvir o canário que morava no meu coração. E assim contaste, não sei se a mim, se a ele, das noites em que as horas eram mais quietas. Como as minhas mãos quando dormia. Agora, quando dormes, ficam também quietas as asas de um pássaro de que não soube cuidar.