Voltei para exorcizar demónios. E não só.
Deixei de escrever aqui. Não deixei de escrever só aqui. Deixei de escrever. Ponto.
Na verdade, deixei de fazer muitas coisas desde que comecei a trabalhar...
Tal como a maioria das pessoas, tenho tendência a escrever mais quando as coisas correm... menos bem. Isto não significa, de todo, que os últimos meses tenham sido fantásticos, antes pelo contrário. Mas no meio das desventuras, há sempre uma ou outra coisa que nos dá força para continuar.
Fui a Áustria (Viena e Innsbruck) em Junho. Foi só há um mês e meio, mas parece que já passou uma eternidade. Viena é, sem dúvida, uma cidade mágica. Há toda uma miríade de monumentos, fontes, palácios e museus repletos de coisas lindas para ver, mas confesso que o que mais gostei foi das carruagens puxadas por cavalos que se encontram um pouco por toda a cidade - parece que nos transportam no tempo. Não pude deixar de reparar que as pessoas parecem bastante mais felizes e menos stressadas do que nós. E dei por mim várias vezes a pensar: "Era capaz de viver aqui."
"Não consigo dominar este estado de ansiedade."
Neste momento, não consigo explicar este sentimento de profundo aborrecimento (irritação, até) por voltar hoje a Lisboa, depois de 2 semanas de férias. Sinto-me como uma criança de 5 anos a fazer birra.
2 semanas - uma passada na praia a ganhar um bocadinho de cor e outra passada em casa, a perdê-la. 2 semanas que quase pareceram 2 meses.
(Acho que o tempo me anda a pregar partidas...)
Na verdade, deixei de fazer muitas coisas desde que comecei a trabalhar...
Tal como a maioria das pessoas, tenho tendência a escrever mais quando as coisas correm... menos bem. Isto não significa, de todo, que os últimos meses tenham sido fantásticos, antes pelo contrário. Mas no meio das desventuras, há sempre uma ou outra coisa que nos dá força para continuar.
Fui a Áustria (Viena e Innsbruck) em Junho. Foi só há um mês e meio, mas parece que já passou uma eternidade. Viena é, sem dúvida, uma cidade mágica. Há toda uma miríade de monumentos, fontes, palácios e museus repletos de coisas lindas para ver, mas confesso que o que mais gostei foi das carruagens puxadas por cavalos que se encontram um pouco por toda a cidade - parece que nos transportam no tempo. Não pude deixar de reparar que as pessoas parecem bastante mais felizes e menos stressadas do que nós. E dei por mim várias vezes a pensar: "Era capaz de viver aqui."
"Não consigo dominar este estado de ansiedade."
Neste momento, não consigo explicar este sentimento de profundo aborrecimento (irritação, até) por voltar hoje a Lisboa, depois de 2 semanas de férias. Sinto-me como uma criança de 5 anos a fazer birra.
2 semanas - uma passada na praia a ganhar um bocadinho de cor e outra passada em casa, a perdê-la. 2 semanas que quase pareceram 2 meses.
(Acho que o tempo me anda a pregar partidas...)