Mulher-Polícia
Hoje fui à ante-estreia da Mulher Polícia. Ganhei convites no sapo, cheguei lá e o meu nome não tava na lista do cinema :O Passei-me. Até agora não sei o que aconteceu, provavelmente mandaram a lista errada enfim. O que vale foi que a responsável pelo S.Jorge foi muito simpática e meu deu um convite. AmAnhã o sapo vai receber um mailezito... Bolas...lol...
Estresses à parte... O filme. Teve direito a ser apresentado, falou o realizador (Joaquim Sapinho), a actriz principal (Amélia Corôa) e um secundário (Vitor Norte) (sim, os actores com nome hoje em dia vão lá aparecer 5 minutos lol O mesmo aconteceu com a Ana Nave).
O filme... estranho. Muito estranho. Choca. Tem lá umas cenas muito esquisitas mas gostei da representação. Dela e do puto. Um filme intenso, pesado e que surpreende. Gostei. Gosto de coisas diferentes. Mas aceito que não é um filme fácil.
A história de uma jovem mãe viuva e do seu turbulento relacionamento com o filho de 8 anos que está à beira de ir parar a um reformatório. O filme passa-se, ao que percebi, nos anos 80 (finais. ou princípios de 90)
Um aspecto que achei muito interessante, foi o nú da personagem feminina. Aquele nú que não mostra, o nú apenas necessário. Gostei muito. Chateia-me que hoje em dia todas as actrizes tenham que mostrar as mamas (no mínimo) para vingarem.
Aspectos negativos do visionamento: Que calor no cinema!!!!! Nunca tinha visto uma coisa assim. A sala do S.Jorge é bastante grande (é um anfiteatro), mas o ar-condicionado não é do melhor..
E o pessoal... Tanta gente a sair do filme a meio. Fogo, que falta de respeito. Estão ali convidados e... opá, acho um desrespeito pelos actores. Ainda por cima faziam barulho e demoravam. Chatos. Tive mesmo para gritar Que vergonha!!, mas tive medo de ser mal interpretada. Enfim. Cada vez tenho mais a certeza que filmes que fujam ao ram ram, ao habitual, não serão aceites por estas mentalidades quadradas. Se querem um filme diferente. Vejam. Estreia dia 30.
Estresses à parte... O filme. Teve direito a ser apresentado, falou o realizador (Joaquim Sapinho), a actriz principal (Amélia Corôa) e um secundário (Vitor Norte) (sim, os actores com nome hoje em dia vão lá aparecer 5 minutos lol O mesmo aconteceu com a Ana Nave).
O filme... estranho. Muito estranho. Choca. Tem lá umas cenas muito esquisitas mas gostei da representação. Dela e do puto. Um filme intenso, pesado e que surpreende. Gostei. Gosto de coisas diferentes. Mas aceito que não é um filme fácil.
A história de uma jovem mãe viuva e do seu turbulento relacionamento com o filho de 8 anos que está à beira de ir parar a um reformatório. O filme passa-se, ao que percebi, nos anos 80 (finais. ou princípios de 90)
Um aspecto que achei muito interessante, foi o nú da personagem feminina. Aquele nú que não mostra, o nú apenas necessário. Gostei muito. Chateia-me que hoje em dia todas as actrizes tenham que mostrar as mamas (no mínimo) para vingarem.
Aspectos negativos do visionamento: Que calor no cinema!!!!! Nunca tinha visto uma coisa assim. A sala do S.Jorge é bastante grande (é um anfiteatro), mas o ar-condicionado não é do melhor..
E o pessoal... Tanta gente a sair do filme a meio. Fogo, que falta de respeito. Estão ali convidados e... opá, acho um desrespeito pelos actores. Ainda por cima faziam barulho e demoravam. Chatos. Tive mesmo para gritar Que vergonha!!, mas tive medo de ser mal interpretada. Enfim. Cada vez tenho mais a certeza que filmes que fujam ao ram ram, ao habitual, não serão aceites por estas mentalidades quadradas. Se querem um filme diferente. Vejam. Estreia dia 30.