Ele
Ele era tímido demais pra encarar a vida. Todos diziam que a vida era um presente... Pra ele a vida era um jogo. Onde todos saiam vencedores. Menos ele. Apesar de ser persistente, ele fraquejava às vezes.
Vivia o presente intensamente e não pensava no futuro. O futuro causava medo e lhe dava uma forte dor de cabeça. O passado ainda permanecia vivo em vagas lembranças. Transformava essas lembranças em forças pra encarar mais um dia que se iniciava.
Em remotos dias, sentia uma força inexplicável dentro de si. Tudo desabava quando se via na realidade em que se encontrava. Vivia sozinho e não tinha amigos. Seus amigos eram o sol e a lua. Era egoísta, pois tinha que dividir seus únicos amigos com o mundo inteiro... Chorava de tristeza. A tristeza era profunda.
Mas lá estava ele, escrevendo em seu caderninho de versos. Viajava com o lápis e o papel na mão. Fechava os olhos e imaginava um mundo mais bonito e diferente desse. Quando abria os olhos, as lágrimas eram inevitáveis.
Ele olhava pro céu e suplicava ao seu amigo sol, que iluminasse sua vida tão sombria.
Quase sempre era atendido.
A vida dele era bem difícil. Já pensou em acabar com ela algumas vezes.
Nessas horas começava a chover... Era como se o céu jogasse um banho de água fria na cabeça dele. Com isso, ele voltava a sorrir novamente.
Apesar do sofrimento que o abalava. Dizia que não trocava a vida dele por nada. Afinal, tinha a natureza a seus pés...
Vivia o presente intensamente e não pensava no futuro. O futuro causava medo e lhe dava uma forte dor de cabeça. O passado ainda permanecia vivo em vagas lembranças. Transformava essas lembranças em forças pra encarar mais um dia que se iniciava.
Em remotos dias, sentia uma força inexplicável dentro de si. Tudo desabava quando se via na realidade em que se encontrava. Vivia sozinho e não tinha amigos. Seus amigos eram o sol e a lua. Era egoísta, pois tinha que dividir seus únicos amigos com o mundo inteiro... Chorava de tristeza. A tristeza era profunda.
Mas lá estava ele, escrevendo em seu caderninho de versos. Viajava com o lápis e o papel na mão. Fechava os olhos e imaginava um mundo mais bonito e diferente desse. Quando abria os olhos, as lágrimas eram inevitáveis.
Ele olhava pro céu e suplicava ao seu amigo sol, que iluminasse sua vida tão sombria.
Quase sempre era atendido.
A vida dele era bem difícil. Já pensou em acabar com ela algumas vezes.
Nessas horas começava a chover... Era como se o céu jogasse um banho de água fria na cabeça dele. Com isso, ele voltava a sorrir novamente.
Apesar do sofrimento que o abalava. Dizia que não trocava a vida dele por nada. Afinal, tinha a natureza a seus pés...