Pede-se a uma criança. Desenhe uma flor! Dá-se-lhe papel e lápis. A criança vai sentar-se no outro canto da sala onde não há mais ninguém.
Passado algum tempo o papel está cheio de linhas. Umas numa direcção, outras noutras; umas mais carregadas, outras mais leves; umas mais fáceis, outras mais custosas. A crianças quis tanta força em certas linhas
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tu vês maldade, eu oportunidade de trabalho...
tu vês doença, eu alguém para consolar...
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nunca ninguém me escreveu assim algo deste genero para eu ler ao acordar...
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tipo: é verdade... é igual...
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