Gosto de televisão trash.

Sep 18, 2008 20:11

É um ponto fraco, mas adoro um programa trash. O Superpop, da Luciana Gimenez, já me divertiu muito depois do jantar. Ultimamente, tenho achado mais engraçado a novela dos mutantes na Record (que já foi melhor). Tem também um canal na net que eu não sei o nome mas que passa as maiores pérolas, sempre acompanhadas daquelas vinhetas onde "o conteúdo do programa é responsabilidade de seus idealizadores". Outro dia, passou um que é filmado totalmente em casa. Uma mulher meio coroa usa como cenário a parede cor de molho rosê da sala, cheia de quadros que gritam, um diferente do outro. Tem até infiltração na parede, e o rodapé branco é suuuuujo, extremamente sujo. O microfone da apresentadora (que era passado aos convidados cantores) é daqueles de pilha. Me lembra um da Xuxa que toda criança já teve, de onde saíam uns tufos amarelos e a voz saía toda deformada e meio demoníaca, com delay e tudo. Não dá pra entender muito do que a apresentadora fala, especialmente porque além do som precário, o dia-a-dia da casa vaza todo na gravação. Você ouve criança, velho, até cachorro. E, quando o convidado entra no cenário (dá pra ver uma tomada num cantinho), o povo da casa bate palmas. Ok, já deu pra entender que esse programa é especial.

Mas esses dias minha noite esteve mais pra Gimenez mesmo. A convidada foi a Roberta Close. E eu sempre meio que gostei dela, mas não abria a boca pra contar pra ninguém. Hoje em dia ela mora na Suiça e está casada há 20 anos. Fala cinco idiomas e o marido é alemão.



Olha a cara do Gilberto Gil. Agora desça mais um pouco e olhe a tanguinha.
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