Laveree City
Title: Peaceful.
Fandom: Poke SM.
Pairing: Glau.
Table and prompt: -
Summary: Honeymoon in Laveree city.
Word count: 1048.
Rating: G.
Warnings: Portuguese.
Disclaimer: I don't own the characters.
Status: Complete.
Laverre city era conhecida por seu clima úmido e também pelo ar de conto de fadas que lhe rodeava.
Construída no meio de uma floresta, próxima a um pântano, a cidade não era muito grande, mas era um dos maiores pontos turísticos da região de Kalos, atraindo muitos curiosos ao longo do ano todo, que podiam se hospedar nos hotéis construídos diretamente nos troncos das gigantescas árvores que povoavam aquelas terras.
E Hau era um desses turistas, estando extremamente curioso e animado para ir até Laverre e passar sua lua de mel nos rústicos, porém encantadoras pousadas e lanchonetes por ali.
Gladion tinha reservado vagas para os dois meses atrás, assim como passagens de avião.
Logo após o casamento eles pegaram suas malas e foram até o aeroporto da ilha de Melemele, Hala preocupado com seu neto, afinal, ele estava grávido e em breve estaria tendo o filho, na realidade, a lua de mel só não seria maior justamente por Hau querer ter o bebê em sua terra natal.
A viagem foi um tanto longa, com o casal precisando ficar horas em um aeroporto porque o avião atrasou, Hau aproveitando para pedir ao seu marido para que ambos caminhassem pela cidade, Gladion sempre preocupado com o bem-estar do menor.
Eles conseguiram chegar em Laverre apenas no horário de almoço, depois de terem pego um táxi até o pântano, dali precisando recorrer a pokemons que sabiam o caminho e eram treinados para carregar os turistas pelas águas lamacentas daquela floresta que recebia chuvas demais.
“It’s so beautiful!” Hau exclamou ao pisar no solo da cidade, carregando uma bolsa e uma sacola, ambos leves, enquanto que Gladion se encarregava das malas mais pesadas, não querendo que seu esposo fizesse esforço e acabasse se prejudicando, especialmente quando ele já vinha reclamando de dores nas costas.
“Yes, it is...” O cientista comentou, achando o lugar charmoso, ainda que quente e um tanto retro para seu gosto. Gladion colocou a mochila nas costas e ficou com uma mão livre para poder segurar a de seu esposo, o doncel virando o rosto em sua direção e sorrindo. “Do you want to eat something?”
“Uhn! Do you think they have malasadas here?” Hau perguntou animado, caminhando pela ponte de madeira que passava por cima do rio que cortava a cidade.
“Probably not, love.” Ele foi sincero, mas sabia que isso não iria magoar o outro. “But they do have some good dishes. Let’s try some.” O loiro abriu a porta da lanchonete e esperou que Hau entrasse primeiro, o interior do lugar sendo todo iluminado por luzes amarelas e laranjas, criando um clima bastante outonal, ainda mais que as paredes eram feitas de madeira, pinturas de pokemons as enfeitando.
Havia vários doces e salgados disponíveis, Hau olhando os mesmos pelo vidro e já salivando de tanta vontade.
Enquanto ele escolhia, Gladion se arrependia de não terem ido primeiramente para o hotel e largado todas aquelas malas e sacolas, mas já que já estavam ali....
Eles pegaram alguns muffins para experimentar e croissants, um suco de acerola para o moreno e um cappuccino para o loiro.
Havia algumas mesas na parte externa do café, uma delas sendo a escolhida para que eles se sentassem e pudessem apreciar a vista.
Dali era possível enxergar o rio, as flores que cresciam em jardins ao redor do leito do mesmo. Casas que pareciam ter o telhado feito de musgo e cogumelos que cresciam ao redor como se fossem girassóis. O que mais chamava a atenção, no entanto, era onde o ginásio tinha sido construído; uma árvore tão grande e antiga que seus galhos eram o suficiente para cobrir quase que a cidade inteira.
“Try this one! It’s not malasada, but pretty good.” Hau ofereceu um pedaço de seu alimento, esperando seu marido morder e olhando para seu rosto com uma animação má contida.
“It is good… A bit too creamy.“ Ele disse por fim, bebericando seu cappuccino e então cortando um pedaço do croissant, fazendo o mesmo com Hau, que adorou o sabor.
Eles ficaram por alguns minutos naquele café, apenas vendo o movimento da cidade, pássaros voando pelas árvores, pessoas caminhando pelas ruas que eram feitas, em sua maioria, de pedras e grama.
De fato era um lugar bem diferente de Alola, um que o casal gostou de ter escolhido para passar aqueles poucos dias.
Após terminarem, Hau decidiu levar mais alguns quitutes para depois, eles saindo da loja com uma sacola a mais.
O hotel que tinham pego era perto do centro, o que significava que podiam ir andando se quisessem, mas Gladion não quis ceder nesse aspecto, pedindo que um pokemon os ajudasse a chegar em seu destino.
Foi um curto passeio, ambos logo chegando ao hotel e falando com o recepcionista, que lhes deu a chave do apartamento número 207.
O quarto era um dos mais caros do hotel, contando com banheira, cama king size, uma vista maravilhosa e uma pequena sala que possuía aparelhos eletrônicos e um divã.
Hau largou as coisas na cama e foi logo tirar uma foto do lugar para mandar para seus familiares e amigos; ele gostava de ficar em contato com todos, o que não incomodava Gladion, mas ainda era um tanto estranho para ele, afinal, mesmo depois de anos, o loiro não era exatamente próximo de sua família, embora eles agora agissem mais como uma.
“What do you want to do now?” Hau lhe questionou, colocando as mãos nas costas e se espreguiçando, jogando a barriga para frente.
O loiro viu ali uma oportunidade, se aproximando e passando as mãos pelo ventre do outro, deslizando até suas costas.
“We have time to waste...” Ele murmurou antes de dar um beijo em seu esposo, o conduzindo até a cama e o fazendo se deitar. “I’ll give you a massage.”
E foi o que Gladion fez, deslizando e apertando os dedos pelas costas doloridas de seu amado, tentando ao menos diminuir a dor que ele sentia.
Ao final, Hau acabou adormecido na cama, Gladion brincando com os longos fios verdes de seu cabelo, olhando o sol se pôr pela janela do hotel, alguns pokemons do tipo fairy flutuando com o vento, e foi aí que ele entendeu a beleza daquela cidade escondida no meio de uma floresta e um pântano.
Fandom: Poke SM.
Pairing: Glau.
Table and prompt: -
Summary: Honeymoon in Laveree city.
Word count: 1048.
Rating: G.
Warnings: Portuguese.
Disclaimer: I don't own the characters.
Status: Complete.
Laverre city era conhecida por seu clima úmido e também pelo ar de conto de fadas que lhe rodeava.
Construída no meio de uma floresta, próxima a um pântano, a cidade não era muito grande, mas era um dos maiores pontos turísticos da região de Kalos, atraindo muitos curiosos ao longo do ano todo, que podiam se hospedar nos hotéis construídos diretamente nos troncos das gigantescas árvores que povoavam aquelas terras.
E Hau era um desses turistas, estando extremamente curioso e animado para ir até Laverre e passar sua lua de mel nos rústicos, porém encantadoras pousadas e lanchonetes por ali.
Gladion tinha reservado vagas para os dois meses atrás, assim como passagens de avião.
Logo após o casamento eles pegaram suas malas e foram até o aeroporto da ilha de Melemele, Hala preocupado com seu neto, afinal, ele estava grávido e em breve estaria tendo o filho, na realidade, a lua de mel só não seria maior justamente por Hau querer ter o bebê em sua terra natal.
A viagem foi um tanto longa, com o casal precisando ficar horas em um aeroporto porque o avião atrasou, Hau aproveitando para pedir ao seu marido para que ambos caminhassem pela cidade, Gladion sempre preocupado com o bem-estar do menor.
Eles conseguiram chegar em Laverre apenas no horário de almoço, depois de terem pego um táxi até o pântano, dali precisando recorrer a pokemons que sabiam o caminho e eram treinados para carregar os turistas pelas águas lamacentas daquela floresta que recebia chuvas demais.
“It’s so beautiful!” Hau exclamou ao pisar no solo da cidade, carregando uma bolsa e uma sacola, ambos leves, enquanto que Gladion se encarregava das malas mais pesadas, não querendo que seu esposo fizesse esforço e acabasse se prejudicando, especialmente quando ele já vinha reclamando de dores nas costas.
“Yes, it is...” O cientista comentou, achando o lugar charmoso, ainda que quente e um tanto retro para seu gosto. Gladion colocou a mochila nas costas e ficou com uma mão livre para poder segurar a de seu esposo, o doncel virando o rosto em sua direção e sorrindo. “Do you want to eat something?”
“Uhn! Do you think they have malasadas here?” Hau perguntou animado, caminhando pela ponte de madeira que passava por cima do rio que cortava a cidade.
“Probably not, love.” Ele foi sincero, mas sabia que isso não iria magoar o outro. “But they do have some good dishes. Let’s try some.” O loiro abriu a porta da lanchonete e esperou que Hau entrasse primeiro, o interior do lugar sendo todo iluminado por luzes amarelas e laranjas, criando um clima bastante outonal, ainda mais que as paredes eram feitas de madeira, pinturas de pokemons as enfeitando.
Havia vários doces e salgados disponíveis, Hau olhando os mesmos pelo vidro e já salivando de tanta vontade.
Enquanto ele escolhia, Gladion se arrependia de não terem ido primeiramente para o hotel e largado todas aquelas malas e sacolas, mas já que já estavam ali....
Eles pegaram alguns muffins para experimentar e croissants, um suco de acerola para o moreno e um cappuccino para o loiro.
Havia algumas mesas na parte externa do café, uma delas sendo a escolhida para que eles se sentassem e pudessem apreciar a vista.
Dali era possível enxergar o rio, as flores que cresciam em jardins ao redor do leito do mesmo. Casas que pareciam ter o telhado feito de musgo e cogumelos que cresciam ao redor como se fossem girassóis. O que mais chamava a atenção, no entanto, era onde o ginásio tinha sido construído; uma árvore tão grande e antiga que seus galhos eram o suficiente para cobrir quase que a cidade inteira.
“Try this one! It’s not malasada, but pretty good.” Hau ofereceu um pedaço de seu alimento, esperando seu marido morder e olhando para seu rosto com uma animação má contida.
“It is good… A bit too creamy.“ Ele disse por fim, bebericando seu cappuccino e então cortando um pedaço do croissant, fazendo o mesmo com Hau, que adorou o sabor.
Eles ficaram por alguns minutos naquele café, apenas vendo o movimento da cidade, pássaros voando pelas árvores, pessoas caminhando pelas ruas que eram feitas, em sua maioria, de pedras e grama.
De fato era um lugar bem diferente de Alola, um que o casal gostou de ter escolhido para passar aqueles poucos dias.
Após terminarem, Hau decidiu levar mais alguns quitutes para depois, eles saindo da loja com uma sacola a mais.
O hotel que tinham pego era perto do centro, o que significava que podiam ir andando se quisessem, mas Gladion não quis ceder nesse aspecto, pedindo que um pokemon os ajudasse a chegar em seu destino.
Foi um curto passeio, ambos logo chegando ao hotel e falando com o recepcionista, que lhes deu a chave do apartamento número 207.
O quarto era um dos mais caros do hotel, contando com banheira, cama king size, uma vista maravilhosa e uma pequena sala que possuía aparelhos eletrônicos e um divã.
Hau largou as coisas na cama e foi logo tirar uma foto do lugar para mandar para seus familiares e amigos; ele gostava de ficar em contato com todos, o que não incomodava Gladion, mas ainda era um tanto estranho para ele, afinal, mesmo depois de anos, o loiro não era exatamente próximo de sua família, embora eles agora agissem mais como uma.
“What do you want to do now?” Hau lhe questionou, colocando as mãos nas costas e se espreguiçando, jogando a barriga para frente.
O loiro viu ali uma oportunidade, se aproximando e passando as mãos pelo ventre do outro, deslizando até suas costas.
“We have time to waste...” Ele murmurou antes de dar um beijo em seu esposo, o conduzindo até a cama e o fazendo se deitar. “I’ll give you a massage.”
E foi o que Gladion fez, deslizando e apertando os dedos pelas costas doloridas de seu amado, tentando ao menos diminuir a dor que ele sentia.
Ao final, Hau acabou adormecido na cama, Gladion brincando com os longos fios verdes de seu cabelo, olhando o sol se pôr pela janela do hotel, alguns pokemons do tipo fairy flutuando com o vento, e foi aí que ele entendeu a beleza daquela cidade escondida no meio de uma floresta e um pântano.