Covardia (mini-ficlet)
Título: Covardia
Autora: Chris Ann
Classificação: PG-13 - Drama - Yaoi
Ship: Harry/Draco, Harry/Ron (mencionados)
Resumo: Ele queria sangue.
Avisos: Death fic.
Disclaimer: Nada me pertence. Lá, lá, lá.
Nota: Desconsidera HP7, acho o.O'
Covardia
Harry não viu o assassino imediatamente. Viu pelo canto dos olhos o brilho verde da maldição, e, quando se virou, o corpo de Ron estava jogado no meio da sala, sem vida como um brinquedo quebrado. O choque paralisou seus músculos e sua mente enquanto ele fitava o cadáver. Ele ouviu passos e o farfalhar de uma capa, mas não teve coragem para olhar para cima. Só quando um raio roxo passou por cima de sua cabeça e explodiu parte da parede foi que ele ergueu os olhos e olhou para Draco. O rosto dele transmitia frieza, mas os olhos o traíram, crispados de ira enlouquecida, enquanto ele se aproximava, pisando no corpo de Ron e mirando a varinha no meio dos olhos de Harry. Ele queria sangue.
Draco não o matou. Não rápido. Harry não conseguiu mais encará-lo, se limitando a olhar a aliança dourada na mão da varinha dele e pensar o quanto que ele vira. Somente os beijos de despedida antes que Ron fosse embora, talvez, ou tudo, inclusive o último comentário de Ron sobre o aniversário de cinco anos daquele caso deles. Não importava quanto fosse, mas havia sido demais para ele. Não que Draco jamais tivesse sido moldado para o perdão.
Harry pensou na sua varinha esquecida em cima da cômoda. Pensou que merecia. Pensou que talvez fosse a expiação que sempre esperara por aquela sensação vazia que era a falta de culpa. Encarou Draco por uma última vez e fechou os olhos, acariciando a aliança na mão esquerda enquanto esperava pelo inevitável.
E Draco o fez.
Autora: Chris Ann
Classificação: PG-13 - Drama - Yaoi
Ship: Harry/Draco, Harry/Ron (mencionados)
Resumo: Ele queria sangue.
Avisos: Death fic.
Disclaimer: Nada me pertence. Lá, lá, lá.
Nota: Desconsidera HP7, acho o.O'
Covardia
Harry não viu o assassino imediatamente. Viu pelo canto dos olhos o brilho verde da maldição, e, quando se virou, o corpo de Ron estava jogado no meio da sala, sem vida como um brinquedo quebrado. O choque paralisou seus músculos e sua mente enquanto ele fitava o cadáver. Ele ouviu passos e o farfalhar de uma capa, mas não teve coragem para olhar para cima. Só quando um raio roxo passou por cima de sua cabeça e explodiu parte da parede foi que ele ergueu os olhos e olhou para Draco. O rosto dele transmitia frieza, mas os olhos o traíram, crispados de ira enlouquecida, enquanto ele se aproximava, pisando no corpo de Ron e mirando a varinha no meio dos olhos de Harry. Ele queria sangue.
Draco não o matou. Não rápido. Harry não conseguiu mais encará-lo, se limitando a olhar a aliança dourada na mão da varinha dele e pensar o quanto que ele vira. Somente os beijos de despedida antes que Ron fosse embora, talvez, ou tudo, inclusive o último comentário de Ron sobre o aniversário de cinco anos daquele caso deles. Não importava quanto fosse, mas havia sido demais para ele. Não que Draco jamais tivesse sido moldado para o perdão.
Harry pensou na sua varinha esquecida em cima da cômoda. Pensou que merecia. Pensou que talvez fosse a expiação que sempre esperara por aquela sensação vazia que era a falta de culpa. Encarou Draco por uma última vez e fechou os olhos, acariciando a aliança na mão esquerda enquanto esperava pelo inevitável.
E Draco o fez.