Jul 20, 2005 14:09
cara, esse fim de semana vai ser LINDO, com direito a letra maiúscula, negrito, itálico e sublinhado.
tudo começa com o sábado, que vem seguido de amigos, cinema, fantástica fábrica de chocolate, talvez a ly a len e a liz, apertar muito elas, tirar fotos com muito glitter pra acreditar nelas, pedir pra beliscar muito ("não, péra, eu tou sonhando, né?"), cortar o cabelo, repicar as pontas do queixo pra baixo, fazer franjinha falsa mesclada com franja comprida, domingo, animecon com a sis, talvez com o jon a juh a ly a len a liz o caio (entre outros), zoar muito, abraçar muito, rir muito, chorar muito, apertar muito e dizer muito "OLHA! VOCÊ EXISTE, PORRA!", tirar muitas fotos, gastar toda a mesada de 5 anos atrás com presente pra todo mundo, não conseguir se despedir, zoar quem estiver no celular...
enfim, curtir demais. não dá, não TEM como descrever... a não ser por uma frase.
seja o que deus quiser!
aliás...
adeus, aparelho fixo. deus me livre de ter de te usar de novo!
depois de cutuca aqui cutuca lá aflição descola aqui descola lá mais aflição puxa aqui puxa lá muito mais aflição pendura aqui pendura lá início de desespero "segura por favor" aqui "pode soltar por favor" lá medo de não estar segurando direito negoço de barulho estranho aqui negoço de barulho estranho lá dor careta lágrima choro desespero e É GOOOOOOOOOOOOOOL.
sim, eu tirei o aparelho fixo, depois de muito sofrimento. é que um daqueles famosos 'quadradinhos' do aparelho simplesmente não queria desgrudar de um dente meu, e então meu dentista pegou uma espécie de alicate e puxou o desgraçado com toda a força do mundo. eu xinguei mentalmente meu dentista com todos os palavrões que lembrei na hora, obviamente. e finalmente, me livrei do aparelho. enxuguei a última lágrima de puro desespero e levantei da "cadeira". peguei meu óculos que havia deixado na mesa do dentista(pois eu já desconfiava que iria chorar) e saí pra rua com a minha mãe (ainda um pouco tonta, mas muitíssimo bem, como prova a conversa abaixo:
"filha, você tá bem?", perguntou minha mãe, preocupada.
"tou ÓTIMA, mãe!" dei um sorrisão e capoft, desmaiei ali mesmo).
a sensação de estar sem aparelho é esplêndida. me senti praticamente como se tivesse emagrecido uns 5 quilos só na boca e bochechas. capaz de se batesse um ventinho ali eu pá, esquece; o vento levou. eu me sentia (e ainda sinto) extremamente leve, capaz de voar (ok, nem tanto).
já quando cheguei em casa, passei a me sentir... sem dentes. por incrível que pareça, aquela merda faz falta. mas tou com um sorriso tipo assim, que vai dar o que falar!
e a auto-estima então?
...
pensando bem... melhor deixar pra lá.