Fic - Uma segunda chance
Título: Uma segunda chance
Autora: Bloody_Mary999
Categoria: Bandas
Fandom: the GazettE
Casal: Aoi x Uruha
Gênero: drama, romance
Classificação: 18
Sinopse: Amaldiçôo o dia em que te conheci, Uruha…
Direitos Autorais: Não são meus :(
Outras informações: =====
Uruha's POV
Eu não entendo como ele pode ter se chateado tanto com o que eu disse, eu não tive a intenção de magoá-lo, só foi um comentário idiota...
- Aoi, me desculpa, eu não... Eu não queria...
- Ok Uruha - ele sai da janela e parte em direção ao chuveiro. - Você vem ou vai ficar aí sentado com essa cara de bobo?
Eu sorrio, pois sei que ele é incapaz de ficar muito tempo bravo comigo.
Levanto correndo e o abraço por trás, um abraço bem apertado... Sussurro em seu ouvido:
- Desculpa Yuu, eu só falo besteira às vezes...
Ele aperta minhas mãos que o circulam e diz:
- Eu sei disso meu amor, eu notei isso desde a primeira vez que nos conhecemos.
Eu não pude deixar de rir do comentário maldoso que ele fez.
Fomos juntos para o banho e tomamos outra ducha gostosa, mas dessa vez sem sexo ou brincadeiras sexuais, apenas um beijo caloroso e apaixonado, longo o suficiente para tirar todo o meu fôlego.
Fiquei por alguns minutos apenas deixando a água escorrer por minhas costas e encostado em seu ombro, ficava tentando imaginar o que podia estar se passando na cabeça dele.
Aoi era meu namorado, sim eu o considerava meu namorado... E meu amante, meu amante perfeito, ele me amava, me acariciava, me defendia até das discussões mais bobas quando eu tinha com algum outro integrante da banda, ele também me repreendia, me beliscava, me acalmava, me confortava, enfim, ele era meu namorado, amante, companheiro, meu amigo, aquela pessoa que eu confiava e que era dono do primeiro pensamento que tinha pela manhã e do último que tinha antes de fechar meus olhos e dormir...
Seu ciúme era uma das coisas que mais me incomodava, afinal nenhum ser humano é perfeito, eu entendia o motivo de todo aquele ciúme, Miyavi era desejado por qualquer homem da PS, não que Aoi não fosse, pelo contrário, acho que era eu quem deveria ter ataques de ciúmes freqüentemente, mas Aoi era inseguro...
E tudo por causa de um maldito relacionamento que ele teve alguns anos atrás com Ruki...
Hoje estava tudo bem entre eles, mas lembro daqueles dias passados, dias negros na vida do meu Aoi...
Ele ficou tão arrasado, tão vulnerável... tão... perdido, a sua carência era evidente, mas ele não permitia que ninguém se aproximasse, ele se tornara tão fechado, tão rebelde, tão diferente, não foi fácil conseguir abrir passagem pro seu coração e fazê-lo confiar em alguém novamente, nem que esse alguém fosse eu...
Até então nós não éramos muito amigos, apenas companheiros, tratávamos de assuntos da banda, vez ou outra falávamos de nossa vida particular ou algum outro problema.
Então naquela noite chuvosa, eu estava sozinho no estúdio, tinha tido uma pequena discussão boba com Miyao, não quis ir para casa, resolvi ensaiar um pouco sozinho... Ouvi passos apressados e meio desesperados, fiquei com muito medo, pensei que fosse um ladrão, um assassino, qualquer pessoa, menos ele...
Resolvi ficar na sala quieto, somente o som do meu coração pulsando disparado era suficiente pra ser ouvido naquela sala, quando de repente ele abre a porta e acende a luz.
Senti um choque dentro do peito e uma coisa estranha no estômago...
- Aoi!!! - meus olhos se arregalaram e ele também se assustou, podia ver que ele ficou branco
- Uruha! Eu não esperava que você estivesse aqui à uma hora dessas.
- É... - ri um pouco nervoso - você me assustou, peguei sua mão trazendo- a de encontro a meu peito para que ele pudesse sentir o quão forte meu coração batia.
Quando ele sentiu minhas batidas se assustou um pouco e me pediu mil desculpas, me disse pra respirar fundo e devagar, e assim o fiz. Ficamos ali conversando um pouco descontraidamente, mas ele não fez nenhuma pergunta, não queria saber por que eu estava ali, só sugeriu que devíamos pedir uma pizza e algumas cervejas, porque a noite seria longa e ele gostaria de desabafar um pouco com alguém.
Eu estava um pouco chateado por causa da minha discussão com Miyao e acabei aceitando ouvir as tristezas de meu companheiro, pelo menos saber que eu não era o único infeliz da noite, me deixava de certa forma um pouco feliz.
Ele começou a falar da relação com Ruki, de como Ruki tinha mudado, de como ele estava diferente, fiquei penalizado pela tristeza que via em seus olhos, principalmente de quando ele me falou das vezes que Ruki o traia e ele já sabia de tudo, das formas que Ruki negava, que chegava a ficar agressivo... E conhecendo Ruki como conheço, é bem típico dele partir para agressão quando ele se sente acuado ou não tem escapatória de alguma situação... Talvez por ele ser pequenininho essa seja sua única forma de escape...
De certa forma me senti miserável por Aoi estar naquela situação... Conversamos até que a chuva parou e nem adiantaria ir pra casa, pois logo os rapazes estariam ali, então ficamos conversando mais um pouco, eu contei pra ele sobre minha briga com Miyao, ele me deu alguns conselhos e disse que no final daria tudo certo.
Mas depois desse dia, ele se fechou, como uma ostra, e eu sabia o porquê... Eu e Ruki sabíamos... e ele (Ruki) também sabia que eu sabia, pois eu não conseguia olhar pra ele, sem que meus olhos o condenassem, eu achava um pecado, que alguém tão belo e tão perfeito como Aoi poderia ser magoado de uma forma tão suja e tão cruel.
Percebi que Ruki estava meio estranho comigo, às vezes ele me ignorava, às vezes era estúpido, mas eu não me importava nem um pouco com aquilo, eu queria que ele viesse tirar algum tipo de satisfação comigo, ou fazer alguma pergunta ou alguma indireta! Eu tinha as palavras certas pra jogar em seu rosto.
Mas ele nunca o fez, ele nunca me disse nada, tempos depois quando comecei namorar com Aoi ele veio me pedir desculpas e se acertou com Aoi, afinal somos uma banda e precisamos de harmonia, e muita, muita paciência...
Como havia dito anteriormente, Aoi se transformou numa ostra, se fechou, não falava mais, não brincava mais, era sério, tinha sempre um olhar doloroso em seus belos olhos, isso doía em mim...
Conversei um pouco com Kai, expliquei a situação pra ele, e meu grande amigo me aconselhou a tentar ajudar Aoi.
No começo hesitei, fiquei com medo, porque eu não era suficiente próximo dele para me meter num problema extremamente particular, mas Kai me disse que se Aoi tinha compartilhado seus sentimentos comigo, talvez ele sentisse alguma pontinha de confiança em mim.
Aquilo que Kai disse fez sentido em minha mente, e comecei a estudar um jeito de me aproximar de Aoi, de uma forma que não o assustasse, que não fizesse ele se fechar pra mim, correr de mim...
Não foi muito fácil, me aproximei dele aos poucos, fazia brincadeiras com ele, no começo ele odiava minhas brincadeiras, virava a cara, me xingava, com o tempo ele foi se acostumando... Me lembro da primeira vez que consegui arrancar um sorriso dele...
Eu pedi que ele me acompanhasse até o mercado, queria comprar umas coisas para Miyao que ia jantar em casa, contra sua vontade, Aoi veio comigo e me ajudou a carregar algumas sacolas, as mais pesadas.
Mas eu estava muito atrapalhado e ainda por cima chovia, eu tinha que carregar um guarda - chuva, sacolas, minhas calças estavam tão apertadas que eu mal conseguia respirar, foi um dia muito difícil...
Acabei tropeçando no cadarço do meu tênis e cai no chão, a vergonha tomou de mim, minhas sacolas, meu guarda chuva caiu todo arregaçado, vi minhas laranjas saírem rolando, meu rosto estava sujo e Aoi ficou parado sem reação, quando olhei pra ele e disse bravo:
- Será que você pode me ajudar?
Ele soltou uma gargalhada tão gostosa, tão natural, que eu fui obrigado a rir também, senti meu rosto pegando fogo, quando olho em minha volta e vejo algumas pessoas me olhando
- É gente eu cai, será que ninguém nunca caiu na vida?
Aoi ria e ria com prazer. Ele ajeitou as sacolas em uma mão e me ajudou a levantar, com os olhos cheios de lágrimas ele me disse:
- Desculpa Uru, desculpa !! É que foi tão engraçado, você tinha que ter visto a sua cara!
Eu fiquei tão feliz por ele ter gargalhado daquela forma, ainda mais porque riu de mim, mas aquela felicidade era pouca comparada a quando ele me chamou de Uru pela primeira vez.
Depois disso ele foi se abrindo, ele viu que não havia motivos pra se fechar num mundinho só dele e alguns meses depois terminei com Miyao e eu e Aoi nos tornamos namorados...
- Uru!- ele me chamou - Amor! Desculpa interromper seus pensamentos , é que já faz tempo que a gente ta aqui e acho que se você não se arrumar, você vai perder o jantar.
- O jantar Yuu!! Eu tinha me esquecido! Vem, vamos nos arrumar!
Continua
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tô com sono ='[
na próxima tento escrever coisa melhor
xD
Autora: Bloody_Mary999
Categoria: Bandas
Fandom: the GazettE
Casal: Aoi x Uruha
Gênero: drama, romance
Classificação: 18
Sinopse: Amaldiçôo o dia em que te conheci, Uruha…
Direitos Autorais: Não são meus :(
Outras informações: =====
Uruha's POV
Eu não entendo como ele pode ter se chateado tanto com o que eu disse, eu não tive a intenção de magoá-lo, só foi um comentário idiota...
- Aoi, me desculpa, eu não... Eu não queria...
- Ok Uruha - ele sai da janela e parte em direção ao chuveiro. - Você vem ou vai ficar aí sentado com essa cara de bobo?
Eu sorrio, pois sei que ele é incapaz de ficar muito tempo bravo comigo.
Levanto correndo e o abraço por trás, um abraço bem apertado... Sussurro em seu ouvido:
- Desculpa Yuu, eu só falo besteira às vezes...
Ele aperta minhas mãos que o circulam e diz:
- Eu sei disso meu amor, eu notei isso desde a primeira vez que nos conhecemos.
Eu não pude deixar de rir do comentário maldoso que ele fez.
Fomos juntos para o banho e tomamos outra ducha gostosa, mas dessa vez sem sexo ou brincadeiras sexuais, apenas um beijo caloroso e apaixonado, longo o suficiente para tirar todo o meu fôlego.
Fiquei por alguns minutos apenas deixando a água escorrer por minhas costas e encostado em seu ombro, ficava tentando imaginar o que podia estar se passando na cabeça dele.
Aoi era meu namorado, sim eu o considerava meu namorado... E meu amante, meu amante perfeito, ele me amava, me acariciava, me defendia até das discussões mais bobas quando eu tinha com algum outro integrante da banda, ele também me repreendia, me beliscava, me acalmava, me confortava, enfim, ele era meu namorado, amante, companheiro, meu amigo, aquela pessoa que eu confiava e que era dono do primeiro pensamento que tinha pela manhã e do último que tinha antes de fechar meus olhos e dormir...
Seu ciúme era uma das coisas que mais me incomodava, afinal nenhum ser humano é perfeito, eu entendia o motivo de todo aquele ciúme, Miyavi era desejado por qualquer homem da PS, não que Aoi não fosse, pelo contrário, acho que era eu quem deveria ter ataques de ciúmes freqüentemente, mas Aoi era inseguro...
E tudo por causa de um maldito relacionamento que ele teve alguns anos atrás com Ruki...
Hoje estava tudo bem entre eles, mas lembro daqueles dias passados, dias negros na vida do meu Aoi...
Ele ficou tão arrasado, tão vulnerável... tão... perdido, a sua carência era evidente, mas ele não permitia que ninguém se aproximasse, ele se tornara tão fechado, tão rebelde, tão diferente, não foi fácil conseguir abrir passagem pro seu coração e fazê-lo confiar em alguém novamente, nem que esse alguém fosse eu...
Até então nós não éramos muito amigos, apenas companheiros, tratávamos de assuntos da banda, vez ou outra falávamos de nossa vida particular ou algum outro problema.
Então naquela noite chuvosa, eu estava sozinho no estúdio, tinha tido uma pequena discussão boba com Miyao, não quis ir para casa, resolvi ensaiar um pouco sozinho... Ouvi passos apressados e meio desesperados, fiquei com muito medo, pensei que fosse um ladrão, um assassino, qualquer pessoa, menos ele...
Resolvi ficar na sala quieto, somente o som do meu coração pulsando disparado era suficiente pra ser ouvido naquela sala, quando de repente ele abre a porta e acende a luz.
Senti um choque dentro do peito e uma coisa estranha no estômago...
- Aoi!!! - meus olhos se arregalaram e ele também se assustou, podia ver que ele ficou branco
- Uruha! Eu não esperava que você estivesse aqui à uma hora dessas.
- É... - ri um pouco nervoso - você me assustou, peguei sua mão trazendo- a de encontro a meu peito para que ele pudesse sentir o quão forte meu coração batia.
Quando ele sentiu minhas batidas se assustou um pouco e me pediu mil desculpas, me disse pra respirar fundo e devagar, e assim o fiz. Ficamos ali conversando um pouco descontraidamente, mas ele não fez nenhuma pergunta, não queria saber por que eu estava ali, só sugeriu que devíamos pedir uma pizza e algumas cervejas, porque a noite seria longa e ele gostaria de desabafar um pouco com alguém.
Eu estava um pouco chateado por causa da minha discussão com Miyao e acabei aceitando ouvir as tristezas de meu companheiro, pelo menos saber que eu não era o único infeliz da noite, me deixava de certa forma um pouco feliz.
Ele começou a falar da relação com Ruki, de como Ruki tinha mudado, de como ele estava diferente, fiquei penalizado pela tristeza que via em seus olhos, principalmente de quando ele me falou das vezes que Ruki o traia e ele já sabia de tudo, das formas que Ruki negava, que chegava a ficar agressivo... E conhecendo Ruki como conheço, é bem típico dele partir para agressão quando ele se sente acuado ou não tem escapatória de alguma situação... Talvez por ele ser pequenininho essa seja sua única forma de escape...
De certa forma me senti miserável por Aoi estar naquela situação... Conversamos até que a chuva parou e nem adiantaria ir pra casa, pois logo os rapazes estariam ali, então ficamos conversando mais um pouco, eu contei pra ele sobre minha briga com Miyao, ele me deu alguns conselhos e disse que no final daria tudo certo.
Mas depois desse dia, ele se fechou, como uma ostra, e eu sabia o porquê... Eu e Ruki sabíamos... e ele (Ruki) também sabia que eu sabia, pois eu não conseguia olhar pra ele, sem que meus olhos o condenassem, eu achava um pecado, que alguém tão belo e tão perfeito como Aoi poderia ser magoado de uma forma tão suja e tão cruel.
Percebi que Ruki estava meio estranho comigo, às vezes ele me ignorava, às vezes era estúpido, mas eu não me importava nem um pouco com aquilo, eu queria que ele viesse tirar algum tipo de satisfação comigo, ou fazer alguma pergunta ou alguma indireta! Eu tinha as palavras certas pra jogar em seu rosto.
Mas ele nunca o fez, ele nunca me disse nada, tempos depois quando comecei namorar com Aoi ele veio me pedir desculpas e se acertou com Aoi, afinal somos uma banda e precisamos de harmonia, e muita, muita paciência...
Como havia dito anteriormente, Aoi se transformou numa ostra, se fechou, não falava mais, não brincava mais, era sério, tinha sempre um olhar doloroso em seus belos olhos, isso doía em mim...
Conversei um pouco com Kai, expliquei a situação pra ele, e meu grande amigo me aconselhou a tentar ajudar Aoi.
No começo hesitei, fiquei com medo, porque eu não era suficiente próximo dele para me meter num problema extremamente particular, mas Kai me disse que se Aoi tinha compartilhado seus sentimentos comigo, talvez ele sentisse alguma pontinha de confiança em mim.
Aquilo que Kai disse fez sentido em minha mente, e comecei a estudar um jeito de me aproximar de Aoi, de uma forma que não o assustasse, que não fizesse ele se fechar pra mim, correr de mim...
Não foi muito fácil, me aproximei dele aos poucos, fazia brincadeiras com ele, no começo ele odiava minhas brincadeiras, virava a cara, me xingava, com o tempo ele foi se acostumando... Me lembro da primeira vez que consegui arrancar um sorriso dele...
Eu pedi que ele me acompanhasse até o mercado, queria comprar umas coisas para Miyao que ia jantar em casa, contra sua vontade, Aoi veio comigo e me ajudou a carregar algumas sacolas, as mais pesadas.
Mas eu estava muito atrapalhado e ainda por cima chovia, eu tinha que carregar um guarda - chuva, sacolas, minhas calças estavam tão apertadas que eu mal conseguia respirar, foi um dia muito difícil...
Acabei tropeçando no cadarço do meu tênis e cai no chão, a vergonha tomou de mim, minhas sacolas, meu guarda chuva caiu todo arregaçado, vi minhas laranjas saírem rolando, meu rosto estava sujo e Aoi ficou parado sem reação, quando olhei pra ele e disse bravo:
- Será que você pode me ajudar?
Ele soltou uma gargalhada tão gostosa, tão natural, que eu fui obrigado a rir também, senti meu rosto pegando fogo, quando olho em minha volta e vejo algumas pessoas me olhando
- É gente eu cai, será que ninguém nunca caiu na vida?
Aoi ria e ria com prazer. Ele ajeitou as sacolas em uma mão e me ajudou a levantar, com os olhos cheios de lágrimas ele me disse:
- Desculpa Uru, desculpa !! É que foi tão engraçado, você tinha que ter visto a sua cara!
Eu fiquei tão feliz por ele ter gargalhado daquela forma, ainda mais porque riu de mim, mas aquela felicidade era pouca comparada a quando ele me chamou de Uru pela primeira vez.
Depois disso ele foi se abrindo, ele viu que não havia motivos pra se fechar num mundinho só dele e alguns meses depois terminei com Miyao e eu e Aoi nos tornamos namorados...
- Uru!- ele me chamou - Amor! Desculpa interromper seus pensamentos , é que já faz tempo que a gente ta aqui e acho que se você não se arrumar, você vai perder o jantar.
- O jantar Yuu!! Eu tinha me esquecido! Vem, vamos nos arrumar!
Continua
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na próxima tento escrever coisa melhor
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