não sei se é bem isso. é qualquer coisa a tender para o infinito negativo, já mais para lá do que para cá, como quem desce uma equação sem retorno ou fim à vista, com quem cai num precipício.
ou 'cair verticalmente no vício', como dizia cesariny.
( o ódio tem qualquer coisa de branco, qualquer coisa de anti-realeza fotográfica - que lhe fica tão bem. )
porque afinal, doutor sampaio, tinha razão. a vida é um dilema singelo, ou se é bigorna, ou se é martelo.
(nao fui eu quem tirou as fotos)