Livros...
Uau, 35 % dos portugueses leram mais que um livro no ano passado. Isto contando com os estudantes, claro. Que bom, somos tão cultos e inteligentes and so on and so on...
Falando de livros, vi um programa da Oprah (hey, era domingo, não me apetecia estudar - so, what's new?) em que ela estava a falar do 'East of Eden' do Steinbeck. Não li o livro, mas fiquei curioso. E o giro foi que ela foi mesmo a casa dele, falar com os filhos (o senhor já morreu). Depois, no final do programa, deu livros grátis à plateia. Nada mau, vão ver a Oprah, a mulher mais poderosa da TV e ainda recebem livros.
Há gente muito sortuda.
Falando de livros, continuo na minha saga de comprar livros da Anne Tyler, a minha autora favorita. Gosto muito dela... os livros dela, é como se fossem pedaços da vida dos personagens. Não são certinhos, mas também não são radicais. São pessoas, nas suas vidas comuns e esquisitas e normais. O final nem sempre é um final concreto, podemos ficar a pensar, "mas o que aconteceu a eles, afinal?". Mas eu aprendi a gostar disso. Há um leve aroma a vida aí, a possibilidade de adivinhar e pensar e gostar de supôr que os personagens levaram este ou outro rumo. Ou nem se dar ao trabalho de supôr e adivinhar, simplesmente aceitar o livro como ele é.
Falando de livros, vi um programa da Oprah (hey, era domingo, não me apetecia estudar - so, what's new?) em que ela estava a falar do 'East of Eden' do Steinbeck. Não li o livro, mas fiquei curioso. E o giro foi que ela foi mesmo a casa dele, falar com os filhos (o senhor já morreu). Depois, no final do programa, deu livros grátis à plateia. Nada mau, vão ver a Oprah, a mulher mais poderosa da TV e ainda recebem livros.
Há gente muito sortuda.
Falando de livros, continuo na minha saga de comprar livros da Anne Tyler, a minha autora favorita. Gosto muito dela... os livros dela, é como se fossem pedaços da vida dos personagens. Não são certinhos, mas também não são radicais. São pessoas, nas suas vidas comuns e esquisitas e normais. O final nem sempre é um final concreto, podemos ficar a pensar, "mas o que aconteceu a eles, afinal?". Mas eu aprendi a gostar disso. Há um leve aroma a vida aí, a possibilidade de adivinhar e pensar e gostar de supôr que os personagens levaram este ou outro rumo. Ou nem se dar ao trabalho de supôr e adivinhar, simplesmente aceitar o livro como ele é.