(no subject)
Wow!
Baixei o aplicativo do orkut no meu celular só pra poder rever as fotos que eu tinha lá, as quais já estão devidamente salvas no meu PC, eis que comecei a reler meu profile... e tinha lá " read me: " e o link deste blog.... XD
Nem preciso dizer que eu tirei o link de lá. Sinto-me realmente tentada a continuar a alimentar este blog, o qual reli praticamente inteiro. O único problema é que eu tinha uma necessidade quase patológica de me desabafar amorosamente, de um modo velado, mas ainda sim, em público! Acho que toda adolescente padece deste mal... Caracas, que vergonha... Mas no geral eu gostei do que eu li. As poesias os livros, tem uns trechos e títulos que eu realmente não me recordo de ter lido, no entanto estão aqui, registrados. Isso é tão legal.
Vou ir colocando os títilos e resumos de livros que eu for lendo. É legal fazer isso.
Meus delírios existenciais também. Achei legal relembrar um pouco de por onde minha mente andava as 17~18 anos...
Confesso que não mudei muito, não no jeito de pensar. O jeito de encarar e enxergar a vida sim. Tipo meu último post foi há 2 anos, esses 2 anos foram mais que suficientes pra me envergonhar do que eu tinha escrito, das confissões que eu fiz. Ao mesmo tempo que eu penso que é interessante deixar um registro é muito consatrangedor. Ao mesmo tempo que eu quero que alguém note, é horrível que alguém saiba e pior, que julgue. Na minha adolescência (não que eu seja muito adulta, ainda não tenho certeza sobre estas definições) eu fingia que não ligava pra nada do que os outros pensassem de mim, afinal a vida é minha. Ainda penso um pouco assim, mas sei que não é só isso. É muito bom ter suas próprias ideias, querer fazer do seu jeito, mas vivemos em sociedade, um precisa do outro, logo, o outro é importante também.
Na faculdade a gente teve uma palestra que falava sobre como se vestir. Eu sei que o que se veste não define nada de ninguém, não mostra se você é um profissional melhor ou pior, se é de boa indole ou não, as vezes, nem os lugares que se frequenta conseguem dizer isso a respeito de alguém. Mas lá estava eu, ouvindo que tinha que me vestir de branco, não podia ter piercings, se tivesse tattoo tinha que cobrir... e pensei: como se isso definisse ou capacitasse alguém. O que é fato. Roupas não definem ninguém. Mas tudo tem uma primeira impressão. Eu particularmente gosto de piercings, cabelos coloridos e de corte diferente, mas eu sou minoria. E como citado precisamos uns dos outros. Eu me considero de mente aberta porque sei que existem os de mente fechada. Que tem tanta ou mais voz do que eu. Não que eu tenha que renunciar minhas crenças, mas se eu realmente acho que aprencias não dizem nada de ninguém que mal há em seguir simples normas. Estou tentando me convencer disso.
Eu não sei que mensagem eu tento passar com o modo com que me porto, só sei que passo uma, que pode não ser a que me representa de fato. Isso de roupas e aparencia parece tão supérfluo, mas é mais profundo. Pra mim é quase um questão existencial, ao menos no nosso mundo material. Eu que só queria não me importar, na verdade me importo profundamente. É um saco ter que relativisar essas coisas...
Acho que foi pira demais pra um simples "retorno"...
Baixei o aplicativo do orkut no meu celular só pra poder rever as fotos que eu tinha lá, as quais já estão devidamente salvas no meu PC, eis que comecei a reler meu profile... e tinha lá " read me: " e o link deste blog.... XD
Nem preciso dizer que eu tirei o link de lá. Sinto-me realmente tentada a continuar a alimentar este blog, o qual reli praticamente inteiro. O único problema é que eu tinha uma necessidade quase patológica de me desabafar amorosamente, de um modo velado, mas ainda sim, em público! Acho que toda adolescente padece deste mal... Caracas, que vergonha... Mas no geral eu gostei do que eu li. As poesias os livros, tem uns trechos e títulos que eu realmente não me recordo de ter lido, no entanto estão aqui, registrados. Isso é tão legal.
Vou ir colocando os títilos e resumos de livros que eu for lendo. É legal fazer isso.
Meus delírios existenciais também. Achei legal relembrar um pouco de por onde minha mente andava as 17~18 anos...
Confesso que não mudei muito, não no jeito de pensar. O jeito de encarar e enxergar a vida sim. Tipo meu último post foi há 2 anos, esses 2 anos foram mais que suficientes pra me envergonhar do que eu tinha escrito, das confissões que eu fiz. Ao mesmo tempo que eu penso que é interessante deixar um registro é muito consatrangedor. Ao mesmo tempo que eu quero que alguém note, é horrível que alguém saiba e pior, que julgue. Na minha adolescência (não que eu seja muito adulta, ainda não tenho certeza sobre estas definições) eu fingia que não ligava pra nada do que os outros pensassem de mim, afinal a vida é minha. Ainda penso um pouco assim, mas sei que não é só isso. É muito bom ter suas próprias ideias, querer fazer do seu jeito, mas vivemos em sociedade, um precisa do outro, logo, o outro é importante também.
Na faculdade a gente teve uma palestra que falava sobre como se vestir. Eu sei que o que se veste não define nada de ninguém, não mostra se você é um profissional melhor ou pior, se é de boa indole ou não, as vezes, nem os lugares que se frequenta conseguem dizer isso a respeito de alguém. Mas lá estava eu, ouvindo que tinha que me vestir de branco, não podia ter piercings, se tivesse tattoo tinha que cobrir... e pensei: como se isso definisse ou capacitasse alguém. O que é fato. Roupas não definem ninguém. Mas tudo tem uma primeira impressão. Eu particularmente gosto de piercings, cabelos coloridos e de corte diferente, mas eu sou minoria. E como citado precisamos uns dos outros. Eu me considero de mente aberta porque sei que existem os de mente fechada. Que tem tanta ou mais voz do que eu. Não que eu tenha que renunciar minhas crenças, mas se eu realmente acho que aprencias não dizem nada de ninguém que mal há em seguir simples normas. Estou tentando me convencer disso.
Eu não sei que mensagem eu tento passar com o modo com que me porto, só sei que passo uma, que pode não ser a que me representa de fato. Isso de roupas e aparencia parece tão supérfluo, mas é mais profundo. Pra mim é quase um questão existencial, ao menos no nosso mundo material. Eu que só queria não me importar, na verdade me importo profundamente. É um saco ter que relativisar essas coisas...
Acho que foi pira demais pra um simples "retorno"...