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O comboio pára. Ele sai.
O comboio arranca. Eu continuo nele.
Ele está na plataforma e vê-me descarrilar com o comboio.
Ele não acena sequer com um lenço branco.
Ele vê-me arder com o comboio e nem se move. Nunca se aproxima, nunca me diz porque é que saiu do comboio.
Ele segue calmamente o seu caminho. Eu entrego-me à posição fetal e às chamas.