Cão do coto.
E enquanto se espera pela hora da entrevista, tiram-se fotos banais para recuerdo. Nunca são demais.
Pois claro que a beleza está na minha cabeça.
(foto tirada após o momento memorável quero-um-facalhão!"; os comerciantes de Barcelona que se cuidem...)
Meses depois do restaurante do Samuel, decidimos experimentar o seu vizinho turco no Raval.
Não que o jantar tivesse sido mau, mas brincar às caras-de-nojo é sempre divertido :D
Aqui já é um certo crossover entre o nojo e o medo.
Coiso e cena. Nós não coordenamos muito bem os gestos para a fotografia :/
Belo do tasco em Grácia, onde conhecemos a Voll Damm, cerveja da vida <3
Claro que isso não implica abandonar a sagrada sangria, ah pois, com ela não se brinca! E eu acabo com um jarro não enquanto o diabo esfrega um olho, mas enquanto um madrileno desprevenido se ri à gargalhada, ahaha :x
O tasqueiro suado e mal educado que nos servia.
Cláudia e o basco do facalhão na risota.
Tuga e madrileno, mix desaconselhável!
Engate tuga - que a joana casamenteira proporcionou -, no metro.
Ai tão envergonhaditos que nós somos.
Cláudia a tentar converter o basco do facalhão ao deboche.
A ansiar por um club onde passasse Sisters of Mercy. Claro que isso só pode acontecer quando se está neste estado.
Doideira tuga colectiva!
Ri-te, ri-te, o que vale é que o facalhão ficou em casa.
«Olha, é a Marina a tirar a fotografia para a Caras!»
Virilidade tuga a emergir no final da noite.
Ou seriam afinal prostitutos baratos? :p
Porque será que eu tenho uma data de fotos a javardar? Mas etíope é etíope, javardar é condição necessária :D
E até a esquisita da Cláudia consegui convencer!
No regresso a casa, man ressacado a dormir no comboio. Estava num completo headbanging que pôs meia carruagem a rir.