Shame, what a shame
Disclaimer: Os personagens de Tokyo mew mew não são meus u.u *mata criadora* Mas agora o Ryou é n.n *assassina 4kids* ERGUEI AS MÃOS \o/
Como minha primeira fic de TMM não sei se ficou boa o.o (Inner: péssima ¬¬ nunca vi coisa pior u.u) Dedico essa fic a Dayu n.n como amiga fiel de Conquistação Mundial o/
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Ichigo olhava irritada para o garoto que se encontrava a sua frente, “Idiota! Por que ele sempre faz isso?” resmungava irritada enquanto deixava o belo garoto de cabelos loiros e lindos orbes azuis para trás.
- O que foi Ichigo? Te irritei outra vez - ria marotamente Shirogane indo atrás da garota - Não custa nada perder mais um dia de suas férias ajudando aqui no café.
Essas últimas palavras fizeram a garota parar e virar-se bruscamente contra ele.”Como assim ‘mais um dia’?”.Ryou sempre passava a impressão de que era ela para ele apenas mais uma de suas empregadas na qual poderia mandar como quisesse.
- Escute aqui - apontando para ele - Já basta os dias que perco de estudo trabalhando aqui para ganhar absolutamente NADA! O que pensa que eu sou? - gritava indignada notando que Ryou em nada se alterava.
- Dias de estudo? Ora não me faça rir. Outro dia era você desesperada ligando para as suas amigas para que fizessem sua lição de férias.
- Humpf ! - realmente aquilo havia acontecido, ela sempre deixava para fazer o que mais lhe irritava depois, mas sempre acabava se esquecendo no final - Mas você só está contribuindo para isso.
- Pois bem, já que quer assim, não trabalhe. Mais uma, menos uma, isso não fará diferença.
“Isso não fará diferença.”, aquelas palavras lhe abalaram por dentro. O que diabos aquele loirinho mimado com pinta de mauricinho queria insinuar, heim? Heim?
Pega, chama ela para trabalhar naquele barzinho (não era barzinho) de quinta categoria (não era bem chique para falar a verdade) enquanto poderia estar em casa fazendo o seu dever de casa (na verdade queria era estar em um encontro com o Masaya)?! Ora que desavença! Pois ela teria sua vingancinha pessoal com aquele oxigenado.
- Me desculpe - falou tão repentinamente que fez o rapaz quase tomar um susto. Quase.
- Ora, o que foi isso? Se desculpando, Momomiya?
Ela bem que quis falar “A não ser que esteja surdo, eu falei”, mas preferiu ficar quieta.
- Sim. É que eu percebi que eu não devia fazer isso com você. Ryou-san é um chefe tão bom pra mim, o que seria um dia de minhas férias trabalhando nesse café que eu tanto gosto, não é mesmo? - e porque não bancar a falsa moçinha arrependida?
- ... Hn, tá. Agora poderia ir limpar o chão, por favor? Eu tenho alguns assuntos importantes para resolver.
- Certo! - concordou, mesmo que na realidade não fosse fazer isso.
Esperou quietamente até ele sair dali para então olhar envolta, pensativa, martelando alguma idéia muito maligna que iam deixar até os nazistas assustados... Ok, nem tanto, mas pelo menos pretendia fazer algo que tirasse o garoto do sério.
- Limpar o chão uma ova - balbuciou, debruçando-se sobre o balcão. Infelizmente nenhuma idéia potencialmente maligna vinha à sua mente.
Chegou a pensar em jogar suco de uva no carpete, mas chegou a conclusão de isso seria deveras infantil e que no final ia sobrar pra ela limpar, então, é, essa idéia estava de fora.
... Até que então uma idéia melhor(?) veio à mente. Por que não virar a plaquinha de “aberto” para “fechado” e assim fazê-lo perder um dia inteiro de faturamento?
Certo, essa idéia não era menos infantil que a anterior.
Certo, parecia até ter sido tirada de um episódio de Bob Esponja.
Mas agora já estava feito e, quem liga?
- Pronto! - esfregou as mãos uma na outra em um sentimento de “trabalho feito” e assim foi até onde ficava a sala dos empregados.
Não poderia sair, obviamente, para seu plano ser perfeito teria que ficar ali até a hora de fechar, fazer cena de que por culpa dele perdeu um dia inteirinho para não vir nenhum cliente e depois ter a “grande descoberta” de que ele teria se esquecido de virar a plaquinha e assim fazê-lo pagar ao menos um sorvete para ela e deliciar-se o vendo ficar irritado por perder um dia de lucro.
Puxou uma cadeira que estava por perto, pegou sua bolsa e tirou o PSP e marcou no relógio o tempo exato que ficaria ali se distraindo com o portátil.
E assim foi o seu grande e parcialmente pacífico dia de férias, enfurnada naquele café abandonado.
- Oh, certo, está quase na hora de fecharmos - falou, constatando no relógio de parede que faltavam exatos 10 minutos para definitivamente fecharem o estabelecimento e a hora exata de colocar o seu plano em ação.
Levantou-se da cadeira, guardando o PSP de volta na bolsa, ajeitando o avental que ficara meio amassado e seguiu com passos confiantes.
Chegando lá, não teve de esperar muito, e logo viu a figura loira se aproximar.
- Ora, Ryou-san, você por aqui.
- ... O que você quer dizer com isso, Momomiya? Eu sempre estive aqui - respondeu, arqueando uma das sobrancelhas loiras - E o que diabos é isso? Eu me lembro de ter lhe pedido para varrer este local e, a não ser que eu esteja completamente míope, ele ainda está sujo.
- Pois é, você nem sabe, acredita que não apareceu um cliente sequer aqui hoje?
- E o que isso tem a ver com esse lugar estar uma imundície?
- ... Mais importante que isso - disse, cortando-o - Sabe o que isso significa, Ryou-san?
- De que seus hábitos higiênicos são precários?
- Não. Não é isso! Significa que você me fez perder um dia inteirinho de minhas preciosas férias de verão para ficar enfurnada nesse cafezinho sem nenhum cliente sequer!
- ... Não estou entendendo. Mas eu acho que te mandei limpar esse lugar.
- Não, não, não. É você que não está entendendo! - e a essa altura ela já estava sinceramente se irritando - Veja só isso! O que vê aqui?
- Uma placa.
- Mais do que isso.
- Uma placa escrito “aberto” de um lado e “fechado” do outro.
- Correto. E como é que ela está posicionada? Com “aberto” virado para o nosso lado! Ou seja, ficamos o dia todo assim! E a culpa é sua! Tome responsabilidade! - ha, vitória.
- Hã? Certo, ainda não entendi qual o problema. De qualquer forma, se notou que estava assim, por que não ajeitou você mesma?
- Ah... Bem... Ahn... Uhn... Veja você...
- ... Foi você que virou a placa, não é, Ichigo?
- Ahn... Quê? Eu não... Erm...
- Bem, obrigado, então.
-.........................................Oi?
- Hahaha, pelo visto você não notou.
-...........................................................................................Como?
- Hoje não era um dia de funcionamento deste café.
- ...................................................................................................................Ahn?
- O que de certa maneira é engraçado porque mesmo só tendo nós dois nesse estabelecimento parece que você não notou.
- ...............................................................................
- Aposto que você deve estar com muita raiva agora, né? Principalmente agora que você sabe que vai ter que voltar aqui amanhã.
-...Como é?
- Exatamente o que você acabou de ouvir. Eu lhe mandei limpar esse lugar, mas você não o fez, então amanhã você volta. Né, Momomiya? Ahahaha, boa noite, está dispensada por hoje - dando uns tapinhas amigáveis no ombro da garota - Até amanhã.
................Minha vontade é de gritar muitas coisas. Infelizmente esse não é o tipo de série que me permitiria fazer isso.
E se eu fosse a “Zoey”, esse episódio nem existiria.
Mas que m-
[Problemas técnicos, por favor, aguarde alguns minutos e estaremos de volta com a nossa programação normal]
Minhanossasenhoradoquadradoperfeito o que foi isso?
Pois é, como deve dar pra notar, essa fic é muito, muito antiga, além de estar incompleta. Porém, veja só, nem estava tão ruim assim :”D Quer dizer, até o ““Isso não fará diferença.”” eu só troquei uma palavra (original escrito em 2006), ou seja, estava aceitável considerando que essa fic é de julho de 2006 OOO:
Yukino/Dayu tem sorte de eu ter encontrado essa fic rolando por aí no meu HD antigo, muita mesmo. Mais ainda porque quando eu estava escrevendo essa fic quando meu PC papocou, literalmente, e por um milagre os meus dois HDs estão salvos. Hell Yeah.
Agora, sobre a fic, certo, faz séculos seculares que eu não vejo P.N desse anime/mangá então não espere os personagens estarem fiéis aos originais - não estão -. Com certeza a Ichigo/Zoey está OOC, já o Ryou nem tanto, eu me lembro de ele ser muito FDP e FDP é tudo a mesma coisa.
Enfim, que quem tiver lido esse diabo de fic aqui e se divertido nem que seja um pouquinho, eu fico feliz :’D E a Yukino eu sei que ela vai gostar, porque se não, eu enfio o processador queimado do meu computador goela abaixo, tá me entendendo? *colocando chapéu de cangaço*
Como minha primeira fic de TMM não sei se ficou boa o.o (Inner: péssima ¬¬ nunca vi coisa pior u.u) Dedico essa fic a Dayu n.n como amiga fiel de Conquistação Mundial o/
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Ichigo olhava irritada para o garoto que se encontrava a sua frente, “Idiota! Por que ele sempre faz isso?” resmungava irritada enquanto deixava o belo garoto de cabelos loiros e lindos orbes azuis para trás.
- O que foi Ichigo? Te irritei outra vez - ria marotamente Shirogane indo atrás da garota - Não custa nada perder mais um dia de suas férias ajudando aqui no café.
Essas últimas palavras fizeram a garota parar e virar-se bruscamente contra ele.”Como assim ‘mais um dia’?”.Ryou sempre passava a impressão de que era ela para ele apenas mais uma de suas empregadas na qual poderia mandar como quisesse.
- Escute aqui - apontando para ele - Já basta os dias que perco de estudo trabalhando aqui para ganhar absolutamente NADA! O que pensa que eu sou? - gritava indignada notando que Ryou em nada se alterava.
- Dias de estudo? Ora não me faça rir. Outro dia era você desesperada ligando para as suas amigas para que fizessem sua lição de férias.
- Humpf ! - realmente aquilo havia acontecido, ela sempre deixava para fazer o que mais lhe irritava depois, mas sempre acabava se esquecendo no final - Mas você só está contribuindo para isso.
- Pois bem, já que quer assim, não trabalhe. Mais uma, menos uma, isso não fará diferença.
“Isso não fará diferença.”, aquelas palavras lhe abalaram por dentro. O que diabos aquele loirinho mimado com pinta de mauricinho queria insinuar, heim? Heim?
Pega, chama ela para trabalhar naquele barzinho (não era barzinho) de quinta categoria (não era bem chique para falar a verdade) enquanto poderia estar em casa fazendo o seu dever de casa (na verdade queria era estar em um encontro com o Masaya)?! Ora que desavença! Pois ela teria sua vingancinha pessoal com aquele oxigenado.
- Me desculpe - falou tão repentinamente que fez o rapaz quase tomar um susto. Quase.
- Ora, o que foi isso? Se desculpando, Momomiya?
Ela bem que quis falar “A não ser que esteja surdo, eu falei”, mas preferiu ficar quieta.
- Sim. É que eu percebi que eu não devia fazer isso com você. Ryou-san é um chefe tão bom pra mim, o que seria um dia de minhas férias trabalhando nesse café que eu tanto gosto, não é mesmo? - e porque não bancar a falsa moçinha arrependida?
- ... Hn, tá. Agora poderia ir limpar o chão, por favor? Eu tenho alguns assuntos importantes para resolver.
- Certo! - concordou, mesmo que na realidade não fosse fazer isso.
Esperou quietamente até ele sair dali para então olhar envolta, pensativa, martelando alguma idéia muito maligna que iam deixar até os nazistas assustados... Ok, nem tanto, mas pelo menos pretendia fazer algo que tirasse o garoto do sério.
- Limpar o chão uma ova - balbuciou, debruçando-se sobre o balcão. Infelizmente nenhuma idéia potencialmente maligna vinha à sua mente.
Chegou a pensar em jogar suco de uva no carpete, mas chegou a conclusão de isso seria deveras infantil e que no final ia sobrar pra ela limpar, então, é, essa idéia estava de fora.
... Até que então uma idéia melhor(?) veio à mente. Por que não virar a plaquinha de “aberto” para “fechado” e assim fazê-lo perder um dia inteiro de faturamento?
Certo, essa idéia não era menos infantil que a anterior.
Certo, parecia até ter sido tirada de um episódio de Bob Esponja.
Mas agora já estava feito e, quem liga?
- Pronto! - esfregou as mãos uma na outra em um sentimento de “trabalho feito” e assim foi até onde ficava a sala dos empregados.
Não poderia sair, obviamente, para seu plano ser perfeito teria que ficar ali até a hora de fechar, fazer cena de que por culpa dele perdeu um dia inteirinho para não vir nenhum cliente e depois ter a “grande descoberta” de que ele teria se esquecido de virar a plaquinha e assim fazê-lo pagar ao menos um sorvete para ela e deliciar-se o vendo ficar irritado por perder um dia de lucro.
Puxou uma cadeira que estava por perto, pegou sua bolsa e tirou o PSP e marcou no relógio o tempo exato que ficaria ali se distraindo com o portátil.
E assim foi o seu grande e parcialmente pacífico dia de férias, enfurnada naquele café abandonado.
- Oh, certo, está quase na hora de fecharmos - falou, constatando no relógio de parede que faltavam exatos 10 minutos para definitivamente fecharem o estabelecimento e a hora exata de colocar o seu plano em ação.
Levantou-se da cadeira, guardando o PSP de volta na bolsa, ajeitando o avental que ficara meio amassado e seguiu com passos confiantes.
Chegando lá, não teve de esperar muito, e logo viu a figura loira se aproximar.
- Ora, Ryou-san, você por aqui.
- ... O que você quer dizer com isso, Momomiya? Eu sempre estive aqui - respondeu, arqueando uma das sobrancelhas loiras - E o que diabos é isso? Eu me lembro de ter lhe pedido para varrer este local e, a não ser que eu esteja completamente míope, ele ainda está sujo.
- Pois é, você nem sabe, acredita que não apareceu um cliente sequer aqui hoje?
- E o que isso tem a ver com esse lugar estar uma imundície?
- ... Mais importante que isso - disse, cortando-o - Sabe o que isso significa, Ryou-san?
- De que seus hábitos higiênicos são precários?
- Não. Não é isso! Significa que você me fez perder um dia inteirinho de minhas preciosas férias de verão para ficar enfurnada nesse cafezinho sem nenhum cliente sequer!
- ... Não estou entendendo. Mas eu acho que te mandei limpar esse lugar.
- Não, não, não. É você que não está entendendo! - e a essa altura ela já estava sinceramente se irritando - Veja só isso! O que vê aqui?
- Uma placa.
- Mais do que isso.
- Uma placa escrito “aberto” de um lado e “fechado” do outro.
- Correto. E como é que ela está posicionada? Com “aberto” virado para o nosso lado! Ou seja, ficamos o dia todo assim! E a culpa é sua! Tome responsabilidade! - ha, vitória.
- Hã? Certo, ainda não entendi qual o problema. De qualquer forma, se notou que estava assim, por que não ajeitou você mesma?
- Ah... Bem... Ahn... Uhn... Veja você...
- ... Foi você que virou a placa, não é, Ichigo?
- Ahn... Quê? Eu não... Erm...
- Bem, obrigado, então.
-.........................................Oi?
- Hahaha, pelo visto você não notou.
-...........................................................................................Como?
- Hoje não era um dia de funcionamento deste café.
- ...................................................................................................................Ahn?
- O que de certa maneira é engraçado porque mesmo só tendo nós dois nesse estabelecimento parece que você não notou.
- ...............................................................................
- Aposto que você deve estar com muita raiva agora, né? Principalmente agora que você sabe que vai ter que voltar aqui amanhã.
-...Como é?
- Exatamente o que você acabou de ouvir. Eu lhe mandei limpar esse lugar, mas você não o fez, então amanhã você volta. Né, Momomiya? Ahahaha, boa noite, está dispensada por hoje - dando uns tapinhas amigáveis no ombro da garota - Até amanhã.
................Minha vontade é de gritar muitas coisas. Infelizmente esse não é o tipo de série que me permitiria fazer isso.
E se eu fosse a “Zoey”, esse episódio nem existiria.
Mas que m-
[Problemas técnicos, por favor, aguarde alguns minutos e estaremos de volta com a nossa programação normal]
Minhanossasenhoradoquadradoperfeito o que foi isso?
Pois é, como deve dar pra notar, essa fic é muito, muito antiga, além de estar incompleta. Porém, veja só, nem estava tão ruim assim :”D Quer dizer, até o ““Isso não fará diferença.”” eu só troquei uma palavra (original escrito em 2006), ou seja, estava aceitável considerando que essa fic é de julho de 2006 OOO:
Yukino/Dayu tem sorte de eu ter encontrado essa fic rolando por aí no meu HD antigo, muita mesmo. Mais ainda porque quando eu estava escrevendo essa fic quando meu PC papocou, literalmente, e por um milagre os meus dois HDs estão salvos. Hell Yeah.
Agora, sobre a fic, certo, faz séculos seculares que eu não vejo P.N desse anime/mangá então não espere os personagens estarem fiéis aos originais - não estão -. Com certeza a Ichigo/Zoey está OOC, já o Ryou nem tanto, eu me lembro de ele ser muito FDP e FDP é tudo a mesma coisa.
Enfim, que quem tiver lido esse diabo de fic aqui e se divertido nem que seja um pouquinho, eu fico feliz :’D E a Yukino eu sei que ela vai gostar, porque se não, eu enfio o processador queimado do meu computador goela abaixo, tá me entendendo? *colocando chapéu de cangaço*