Mar 03, 2007 15:18
A falta de casa sinto-a nas manhãs. O verde da relva que acordava e se espreguiçava no redondo sol amarelo. Como nós a víamos despertar através da grande janela da sala, com o café na chávena, na mão, no corpo. E eu sei que as manhãs acordam assim, ainda, ali. Nas manhãs de Manchester penso apenas nas manhãs do coração.